sábado, 11 de junho de 2011

Trabalho Terceirizado: em busca de um consenso possível.


AIFREDO KAEFER




O vice-presidente da Comissão Especial sobre Trabalho Terceirizado, Deputado Alfredo Kaefer (PSDB/PR) e seu relator, Deputado Federal Roberto Santiago (PV/SP), debateram hoje, em programa da Rádio Câmara as questões principais relativas à prática de contratação por empresas e demais instituições, inclusive órgãos públicos.
Surpreendentemente, por serem de origens diversas (o primeiro, empresarial, e o segundo, sindical) chegaram a um consenso importante: ambos são favoráveis à terceirização em todos os setores, desde que as regras sejam bem definidas por intermédio de legislação específica e que não haja prejuízos aos direitos dos trabalhadores.
Esses, segundo o Deputado Alfredo Kaefer, são “o elo mais fraco da cadeia produtiva e precisam ter todos os seus direitos assegurados”.  Ele sugeriu, entre outras propostas, a necessidade de os trabalhadores terceirizados serem remunerados com base em piso salarial da mesma categoria que tiver contratos de trabalho com empresa ou instituição contratante.
A proposta agradou e foi elogiada pelo seu colega parlamentar para o qual a lógica atual de contratação de terceirizados baseia-se na redução de custos trabalhistas e previdenciários. Por isso, na opinião de ambos, há necessidade de se alterar a citada lógica e de se criar uma legislação que permita também que haja maior especialização das empresas que prestam serviços terceirizados, em vez do que acontece hoje com a maior parte delas sendo contratadas para prestar diversos tipos de atividades.

Iniciada série de Audiências Públicas em Cascavel


O PSDB, diretório de Cascavel, começou hoje uma série de audiências públicas com o intuito de ouvir o cascavelense, e sentir de perto, as principais necessidades da população. “Buscamos, junto com os moradores, discutir a Cascavel que queremos para nós no futuro”, explicou o presidente do diretório, Antonio Carlos Baratter.
O encontro iniciou com uma explanação do chefe da 10ª Regional de Saúde, Miroslau Bailak, que explicou aos participantes as diferenças de responsabilidade entre o Município, Estado e Governo federal, no que tange a saúde, e também falou sobre os avanços que tem conquistado para a região. “Estamos buscando ampliar o número de leitos, com alguns sucessos. Baixar filas de cirurgia, como por exemplo, o caso da Cataratas. Já temos a possibilidade de realizar 130 desses procedimentos por mês. Nossa fila é de aproximadamente mil pessoas, ou seja, em menos de um ano, a espera das pessoas, por cirurgia de Cataratas, vai terminar”, ressaltou.
O deputado Alfredo Kaefer (PSDB-PR), explicou o trabalho legislativo e também, as ações desenvolvidas em benefício a Cascavel. “Sou um deputado de oposição que busca diariamente meios de fiscalizar o uso dos recursos público e também, fazer com que um pouco dessa verba seja aplicada na nossa região”, comentou.
Resultado de emendas parlamentares recentes destinadas pelo deputado Alfredo Kaefer, Cascavel foi beneficiada com R$ 3,1 milhões de reais. “O Hospital Universitário, Uopeccan, Lar dos Bebês, Meio Ambiente, Agricultura, desenvolvimento tecnológico, estão entre os setores que foram contemplados com emendas nossas”, exemplificou Kaefer.
Após as explanações, a equipe do PSDB ouviu os moradores e anotou as principais reivindicações. “O que pudermos resolver, que estiver no âmbito estadual, vamos encaminhar. No mais, vamos fazer a gestão para buscar uma solução que amenize os problemas do cascavelense”, argumentou Kaefer.
“Essa foi apenas a primeira de muitas audiências públicas que faremos em Cascavel”, finalizou Baratter.

Você sabe quem foi professor de Barbosa Neto?

domingo, 22 de março de 2009

José Janene – O Homem Que Manda Em Londrina




José Janene – o homem que manda em Londrina
"Eu ganhei as últimas quatro eleições e vou ganhar a quinta eleição em Londrina" – José Janene, deputado aposentado do PP e líder do Mensalão e processado por formação de quadrilha pelo Supremo Tribunal Federal, em entrevista na TV CNT de Londrina, em 2004.

Como pode?

De onde veio o homem que comandou as últimas cinco eleições de Londrina? 20 anos dominando a cidade que já deu líderes nacionais como Nelson Maculan, José Richa, Amauri Silva e Leite Chaves?

20 anos (1988 a 2008) mandando e desmandando com seus associados no PT, PMDB e PDT além do 'seu' partido que administra com mão de ferro - PP.

Vamos mostrar como ele conseguiu:

1988: A candidatura a prefeito de Antonio Belinati escorria de suas mãos no PDT. Não tinha dinheiro e precisava desesperadamente de montar palanques em Londrina, patrocinar vereadores e mais umas 'cositas más'. Quem é o homem do cofre deste ex-prefeito que precisava derrotar o grupo de Wilson Moreira, que havia reformado a cidade e dando nova vida para Londrina?
Ele, José Janene, um obscuro homem de negócios não tão lícitos e que fazia as famosas procurações para desconto de ICM das prefeituras que submetiam-se ao seu esquema de iluminação pública e os lucros de L10 e L11 (ou Lucro de 10 vezes o valor correto ou Lucro de 11 vezes o valor correto).Era a Eletrojan montada por José Janene depois que deixou de ser vendedor do poder público de seu irmão Faiçal Jannani com o "Grupo Iluminação F. Jannani".Ganha a prefeitura e com isso o direito de ratear a administração com seus indicados. Começa o fim do mundo para Londrina.

Nada acontece em Londrina sem que as mãos sujas de José Janene não se meta nas inúmeras enrascadas.

A partir daqui é o negociador das tarifas de transporte coletivo com a empresa dos Irmãos Lopes, pois seu indicado é o secretário de Serviços Públicos.

1990:

Neste ano o insignificante empresário de iluminação pública José Janene, dono da Eletrojan e oriundo de Santo Inácio, disputa uma eleição para deputado federal pelo PDT usando o slogan que consagrou o seu homem na disputa da prefeitura de Londrina – Antonio Belinati – o deputado do povo!

Fica apenas na suplência mas faz alianças eleitorais como a com o então deputado estadual Orlando Pessuti em Jardim Alegre. PDT com PMDB, enquanto em Londrina descarrega dinheiro como nunca visto para tentar se eleger e onde havia derrotado o candidato do partido a prefeito – José Tavares.
Seu sonho é ser deputado federal e depois prefeito de Londrina – sucedendo a Antonio Belinati, que ajudou a eleger em 1988, ao lado de seus irmãos Assad Jannani e Faiçal Jannani (dono da F.Jannani Grupo Iluminação).
Monta dentro da prefeitura de Londrina um esquadrão de apadrinhados, dominando secretarias e órgãos municipais além de contratos de iluminação pública, negócios com concessionárias e até aluguel de arquibancadas de Carnaval e 7 de Setembro.

1992:
É o ano em que manda a família administrar o quinhão conquistado. Para a sucessão de Antonio Belinati, lança a candidatura de seu irmão Assad Jannani para vice-prefeito pelo PDT na chapa de Luiz Eduardo Cheida, então vereador do PT em Londrina. Derrota Wilson Moreira no segundo turno das eleições municipais, tendo como aliado de Luiz Eduardo Cheida o próprio Antonio Belinati, que no comando da prefeitura dá seu aval para a candidatura do PT contra o ex-prefeito do PSDB.
Nesta administração ele manda na SERCOMTEL, com seu irmão Assad Jannani (agora vice-prefeito), e comanda várias secretárias além de vários contratos milionários com a prefeitura de Londrina. Está preparando sua campanha para deputado federal em 1994 e faz um caixa de campanha astronômico. É aqui que a empresa telefônica faz seu contrato com o banco Fator, envolvido nos escândalos de Paulo Maluf e Celso Pitta em São Paulo, quando comandavam com o PP a administração daquela cidade. Nesta administração também é feito o contrato milionário com a Ericsson.

1994:
É candidato a deputado federal e consegue obter os votos necessários para instalar-se em Brasília. Vai angariando apoio de prefeitos e ex-prefeitos pelas pequenas cidades, já que o candidato do Povão, José Janene, não consegue nunca bons índices de votação em Londrina. O povo o rejeita como político e como homem. Instala seus tentáculos ambiciosos na Comissão de Minas e Energia e nas comissões de orçamento e pretende ser o presidente do PPB no Paraná, além de Londrina. Em 94 ele colocou um apaniguado da Lapa na CONAB e tinha uma diretoria da CEME. Durante sua época milhares de toneladas de arroz do Rio Grande do Sul dos armazéns da CONAB. E na CEME foi o articulador de compra de remédios de Cuba e que nada serviram para o Brasil. Trai o então candidato a governador Álvaro Dias e lança como vice-governadora de Jaime Lerner (PDT) a mulher de seu associado, Emilia Belinati (PTB). Contrata como assessor de imprensa o jornalista e radialista recém formado Barbosa Neto, já filiado ao PDT. Neste momento ele começou a usar a doença cardíaca que supostamente o deixava inválido e impossibilitado de usar vasos dilatadores e de apetite.

1996:
Paralisa as atividades da Eletrojan que é detonada pela imprensa de Foz do Iguaçu e pelo Ministério Público em licitação fraudulenta e começa a empresa Mercoluz – que começa a fazer as obras de iluminação de Londrina – principalmente na avenida Leste-Oeste. Lança seu parceiro de jogadas políticas pelo PDT, Antonio Belinati, para concorrer à prefeitura de Londrina. Cobra de Luiz Eduardo Cheida a fatura política de ter sido seu homem de confiança na prefeitura de Londrina e há um rompimento acertado entre ele e seu irmão, Assad Jannani, dando conta do afastamento dos dois e do irreversível ódio entre eles. Faz desistir da campanha a prefeito o então vereador Alex Canziani, pelo PTB, indicando ele para ser o vice-prefeito de Antonio Belinati. José Janene utiliza recursos para custear as despesas já feitas pelo pré-candidato a prefeito e garante Alex na chapa PDT e PTB.
Faz uma associação com o candidato do PT a prefeito de Londrina e membro da mesma Comissão de Orçamento da Câmara Federal, deputado Paulo Bernardo, que começa a atacar o candidato que incomodava aos planos dele: Luiz Carlos Hauly, pelo PSDB. Paulo Bernardo utiliza todo o tempo de televisão e rádio para atacar Hauly e com isso deixar o caminho livre para Antonio Belinati. No segundo turno entre Belinati e Hauly, José Janene consegue viabilizar recursos de Jaime Lerner como governador e mantém uma equipe coordenada pelo próprio chefe de gabinete Gerson Guellmann e o jornalista Fábio Campana. Monta o QG de campanha no Hotel Crystal e na antiga sede da compensação do Banco Real na avenida Arthur Thomas onde recebe as ordens dos novos comandantes de campanha. Garante que o Partido dos Trabalhadores de Londrina, comandado por Paulo Bernardo, André Vargas e Nedson Micheletti, dê o apoio para a campanha vitoriosa de Antonio Belinati no segundo turno. Garante a eles a manutenção de cargos para petistas no governo de Belinati – como secretaria de Finanças, secretarias especiais, secretaria da mulher além de muitos cargos terceirizados na tal Frente de Trabalho.

1998:
Com a administração das finanças com o PT e associado ao membro da Comissão de Orçamento, Paulo Bernardo, garante recursos em várias áreas para que as empresas de Londrina – VISATEC, VISAMOTORS, VISACON e F.Jannani Grupo Iluminação – garantam a expansão financeira deles.
Acontece o maior escândalo político de Londrina com a venda das ações da SERCOMTEL, comandada por José Janene e Antonio Belinati, para a COPEL. Uma CPI na Assembléia Legislativa do Paraná é abafada com promessas divinas para deputados estaduais.
Começa a farra chamada escândalo AMA-COMURB onde seus associados são pegos com a mão na massa, utilizando notas frias e medições de roçagem irregulares. Uma CEI na Câmara de Londrina começa a demonstrar os fatos e estender para um fundo gerido (COGEF) pelos indicados de Janene/Belinati, indícios de uso na campanha eleitoral dos candidatos a deputado estadual Antonio Carlos Belinati, deputados federais José Janene e Paulo Bernardo, através do presidente do PT em Londrina, André Vargas.
É candidato a senador pelo PT o então deputado federal Nedson Micheleti.
A Câmara Municipal de Londrina avança e consegue enviar para os promotores estaduais os indícios que transformam-se nas mais variadas ações judiciais contra Antonio Belinati, José Janene, Paulo Bernardo, André Vargas, além dos secretários municipais e diretores que coordenam as licitações fraudulentas para desviar o dinheiro da venda das ações da SERCOMTEL.
Nedson Micheleti perde para senador pelo PT e Paulo Bernardo não consegue sua reeleição. Já José Janene consegue uma votação ridícula em Londrina e garante sua eleição nos grotões do Vale do Ivaí e do Norte Pioneiro. Alex Canziani então vice-prefeito do PTB elege-se deputado federal e vira secretário de Indústria e Comércio de Jaime Lerner.
Seus tentáculos agora se estendem para Curitiba com o lernismo e seu PPB (depois PP) e depois para Mato Grosso do Sul, onde Paulo Bernardo vira o secretário da Fazenda ao lado de sua segunda mulher, Gleisi Helena Hoffmann.
A empresa VISATEC dos Jannani começa a fazer obras no Mato Grosso do Sul com o Zeca do PT, eleito governador pelo PT.

2000:
A cassação de Antonio Belinati começa a transformar-se em realidade e a Câmara Municipal de Londrina, curva-se à opinião pública. A Globo local recebe intervenção do comando do jornalismo nacional da emissora por conta da 'censura' jornalística feita em Curitiba e Londrina.
Descobre-se uma teia de corrupção nunca vista em outras administrações. Um ex-sócio de José Janene é peça chave para a descoberta de todo o esquema. Uma proposta que está nos jornais da época mostra o gangsterismo na política de Londrina: "Assume tudo sozinho, pega uns anos de cadeia e depois sai com o dinheiro garantido".
O empresário maringaense da empresa de limpeza pública conta tudo aos promotores e garante que o mentor de tudo é José Janene.
Vereadores são gravados na sala de Antonio Belinati pedindo 200 quilômetros (200 km 'sic') para votar contra a cassação. É a senha para a destruição de Antonio Belinati, pois a empresa de comunicação Metrópole é processada por ele e aí garante-se novo denunciante do esquema forjado de licitações – na SERCOMTEL e na campanha eleitoral. A propaganda para inauguração do PAI – Pronto Atendimento Infantil, com o show não realizado da Xuxa começa a ser investigado na Câmara Municipal de Londrina. Gasta-se mais na festa da inauguração do que na construção.
José Janene chama seus vereadores para festas na chácara da Rua Ademar de Barros (sic) em frente ao lago Igapó. É o chamado 'Rolo Compressor', que quer os quilômetros para votar e não tem garantia alguma de serem absolvidos pelas urnas em outubro.
Impossível de garantir a candidatura à reeleição de Antonio Belinati (que é cassado), José Janene articula as campanhas de seus candidatos – Barbosa Neto tendo como vice seu irmão Assad Jannani e o antigo companheiro de apoio em 1998 para o Senado, Nedson Micheletti, que tem como candidato a vereador André Vargas pelo PT.
Todo o trabalho é para retirar do segundo turno das eleições seu inimigo Luiz Carlos Hauly (PSDB) e conta com o programa do PMDB do candidato Luiz Eduardo Cheida para atacar quem quer que fosse.
E consegue levando para o segundo turno – Nedson Michetti com o vice Bracarense Costa e Barbosa Neto com o seu irmão Assad de vice.

2002:
José Janene consegue a sua terceira eleição e a indicação para ser o líder do PP na Câmara Federal, onde instala a 'política do rolo compressor' com muitos quilômetros de mensalão para serem entregues no governo do PT de Lula.
Seu parceiro do PT, Paulo Bernardo é presidente da Comissão de Orçamento e na prefeitura de Londrina muitos associados são indicados para cargos chaves.
Ele comanda o serviço de lixo reciclável, construção civil, aterro sanitário e coleta de lixo, além da iluminação pública.
Tudo que renda dividendos ele participa ou dá palpites.
Seu slogan é: "Tem que arrastar assim, para sobrar um pouco entre os dedos para os outros", fazendo chacota com o jeito de arrastar o dinheiro da mesa como se as mãos fossem rastelos para poucas notas saírem entre as mãos.
Seu associado Antonio Belinati, aposentado como deputado estadual pelo Fundo de Previdência da Assembléia Legislativa do Paraná, continua com a cobertura de seus advogados. Ele não fica na mão de seu ex-sócio.
Jaime Lerner é reeleito como governador e Emilia Belinati também como vice-governadora, derrotando o senador Roberto Requião. Já o filho de Antonio Belinati, Antonio Carlos vira piada como o deputado telettubie: "Oiê e tchau!", pois não consegue votos suficientes para voltar ao cargo.
Barbosa Neto é eleito pela primeira vez como deputado estadual, tendo como coordenador de campanha o irmão de José Janene, o ex-vice prefeito Assad Jannani.
A empresa Fóssil é contratada para administrar o lixo de Londrina em lugar da empreiteira VEGA SOPAVE.
Ela é de Goiás e tem como administrador um ex-assistente de José Janene.
Chega para administrar as empresas concreteiras de Londrina - a empreiteira Leão e Leão, que foi envolvida nos escândalos do PT em Ribeirão Preto ao lado de Antonio Palocci.

2004:
Janene todo poderoso homem do mensalão do PT e alvo de denúncias na imprensa além de processado pela Justiça do Paraná apresenta seus candidatos para uma quinta disputa:Nedson Micheletti e Antonio Belinati, além de Barbosa Neto que possui como chefe de gabinete na Assembléia Legislativa do Paraná, seu irmão Assad Jannani.
Vão ao segundo turno os candidatos Nedson Micheletti e Antonio Belinati, tendo sido eleito para um segundo mandato sob o slogan "Pior com ele, ruim sem ele", o candidato do PT. Janene aposta nos dois candidatos e garante seus contratos na prefeitura de Londrina.
Londrina é novamente associada a escândalos de contratos como o do aluguéis de radares que é suspenso pela Justiça. O prefeito é processado pelo Ministério Público por improbidade administrativa. E Paulo Bernardo, como ministro do PT no governo Lula, retira seu título de eleitor de Londrina, levando o de sua mulher Gleisi Hoffman para Curitiba.

2006:
Janene é denunciado pelo esquema da corrupção no governo Lula e pede aposentadoria por invalidez para tentar escapar com seus direitos políticos preservados. Desiste de lançar a candidatura de sua segunda mulher, Fernanda Janene como deputada federal. Teme ser derrotada e por isso pede para ser substituída por um político de Ibiporã que também desiste de ser candidato a deputado federal. Quer na eleição em 2010 e para isso, sem ser inválido, apresentou-se como TESOUREIRO NACIONAL do PP e foi eleito na última convenção do partido.
Seus cabos eleitorais são orientados a trabalharem para o candidato do PT a federal, André Vargas e também para Gleisi Hoffman a senadora pelo PT, Belinati para deputado estadual e Roberto Requião para governador.
Seu associado Antonio Belinati é eleito deputado estadual e pede a suspensão dos pagamentos das pensões da Assembléia Legislativa enquanto recebe o salário de deputado.

2008

Em 2008 o tesoureiro nacional do PP e denunciado quadrilheiro pelo Procurador Geral da República e processado pelo STF, pretende lançar quem do seu time para ganhar as eleições: Antonio Belinati, André Vargas ou Barbosa Neto? Haverá espaço para outro em seu aposentado coração inválido, agora processado?
José Janene

Uma família e negócios com governos:

José Janene tem:

Eletrojan – administrada por sua filha


Mercoluz – administrada pelos seus associados(Empresas administradas pelas filhas e pela mulher)


Faiçal Janene tem:


F.Jannani Grupo IluminaçãoVisatec – Limpeza Pública e Construtora de ObrasVisacon – Construtora de Obras Visamáquinas – Aluguel de Máquinas e Equipamentos


Empresas administradas pelos filhos:


Assad Janene tem:


JN Locação de Automóveis (Rentacar) Empresas administradas pelos filhos.

Janene do PP mandando nos outros:

1988 – Antonio Belinati (PDT)

1992 – Luiz Eduardo Cheida (PT) com vice, seu irmão Assad Jannene (PDT)

1996 – Antonio Belinati (PDT) e Paulo Bernardo (PT)

2000 – Barbosa Neto (PDT) e seu irmão como vice – Assad Jannene e Nedson Micheletti (PT)

2004 – Antonio Belinati (PP), Barbosa Neto (PDT) e Nedson Micheletti (PT).
 
 

sexta-feira, 10 de junho de 2011

TIAGO MACHADO É ELEITO PRESIDENTE DO GRÊMIO ESTUDANTIL ZILDA ARNS COM 75% DOS VOTOS.

A eleição ocorreu no Colégio Estadual Barbosa Ferraz no dia 09/06/2011 quinta-feira das 08h30min ás 22h00, tendo 605 alunos votantes 100% , votos SIM 453 75%, votos NÃO 154 25%.Ficando eleita a chapa única com o nome GRÊMIO ESTUDANTIL ZILDA ARNS, e tendo como membros sitos abaixo:
                                                       CHAPA ÚNICA
  
PRESIDENTE: TIAGO MACHADO (1ºA-ADM).
VICE-PRESIDENTE: MARCELO A. DE ALMEIDA (1ºC-M).
SECRETÁRIA GERAL: LARISSA G. R. DE BRITO (1ºA-FD).
1ª SECRETÁRIA: EMMELY C. L. DOS SANTOS (1ºA-FD).
TESOUREIRO GERAL: DIEGO VERENKA (1ºA-ADM).
1º TESOUREIRO: LEANDRO BERTELLI (1ºA-ADM).
DIRETOR SOCIAL: JEAN S. FRANCO (1ºA-M. AMB. INT).
DIRETORA DE IMPRENSA: LUCIANE BARBATO (1ºA-ADM)
VICE-DIR. DE IMP: JHONATA T. J. M. SANTANA (2ºA-M. INT).
DIRETOR DE ESPORTE: VALDINEY MAHNIC (1ºA-ADM).
DIRETORA DE CULTURA: LUANA C. S. FONSECA (2ºB-FD).
DIR. DE SAÚDE M. AMB: FÁBIO A. T. MARTINS (2ºA-M. A. INT).
VICE-DIR. DE S. M. AMB: JÚLIO C. C. DE SOUZA (2ºA-M. A. INT).

                                                                                               

FLÁVIO ARNS VISITA O COLÉGIO BARBOSA FERRAS EM IVAIPORÃ.


O GRÊMIO ESTUDANTIL ZILDA ARNS do Colégio Estadual Barbosa Ferraz, faz memorial em homenagem a mesma (ZILDA ARNS), inaugurado pelo Presidente do Grêmio eleito no dia 09/06/2011 quinta- feira TIAGO MACHADO, e pelo Vice-Governador e Secretário da Educação do Estado do Paraná o Senhor: FLÁVIO ARNS sobrinho da homenageada.
Dir.IVAN, Dir. Cul. Grêmio. LUANA, Pre. Grêmio TIAGO MACHADO, Sec. Vice-Gov: FLÁVIO ARNS e Repr.NRE DE IVAIPORÃ

Dir.IVAN, Dir. Cul. Grêmio. LUANA, Sec. Vice-Gov: FLÁVIO ARNS e Repr.NRE DE IVAIPORÃ

Dir.IVAN, Dir. Cul. Grêmio. LUANA, Pre. Grêmio. TIAGO MACHADO, Sec. Vice-Gov: FLÁVIO ARNS e Repr.NRE DE IVAIPORÃ