sábado, 15 de outubro de 2011

PAN GUADALAJARA 2011.Cielo passa mal, dá susto, mas deve competir neste domingo (16).

Nadador já se recuperou e vai nadar os 100 m livres na estreia em Guadalajara.
Cesar Cielo, o maior astro da natação brasileira, deu um susto em toda a delegação nesta sexta-feira (14), em Guadalajara. O nadador se sentiu mal, no período da tarde, e foi visto saindo do hospital no início da noite de ontem.
Segundo o R7 apurou, o caso não foi grave. A confirmação foi do superintendente da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos), Ricardo de Moura. Ele também confirmou que o atleta permaneceu no hospital por 30 minutos.
O coordenador técnico da natação disse também que, por se tratar de um mal estar leve, Cielo deve cair na piscina pela primeira vez no Pan-Americano de Guadalajara neste domingo (16). A prova está prevista para as 22h.
A Rede Record transmitirá os Jogos Olímpicos de Londres-2012 com exclusividade na TV aberta brasileira, e também pela internet. A emissora também detém os direitos de transmissão dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara-2011 e Toronto-2015, e da Olimpíada do Rio de Janeiro-2016.

ESCÂNDALO! Alexandre Frota X Joana Machado.


Joana Machado vai ter que pagar parte do prêmio a Alexandre Frota, caso seja a grande vencedora da 4ª edição de A Fazenda, da Record, que termina na quarta-feira (12). Em conversa com o Fuxico, o diretor e empresário contou que a personal trainer tem um contrato com a empresa dele e entrou no reality show sem avisar. Segundo Frota, ele tem direito a 20% dos R$ 2 milhões do prêmio. Joana está na final com Monique Evans e Bruna Surfistinha:
“Ela (Joana) tem um contrato de 24 meses em vigência com a nossa empresa e não poderia ter assinado com outra empresa ou com a Record, sem nos comunicar”, disse ele, que no entanto aposta na vitória de Monique Evans.
Alexandre ainda afirmou que, antes de entrar no programa, Joana, que havia sido sondada para participar da terceira edição, fez um intensivo com ele em uma fazenda em Itu, no interior de São Paulo. Lá, a loira tirou leite da vaca, limpou os porcos, carregou esterco, assim como faz na atração.
Alexandre também não poupou críticas ao programa e ao apresentador Britto Jr.:
“As festas estão sem ritmo e o elenco sem expressão. Já assistimos o apresentador encerrar a votação e não dá nenhum minuto para a contabilização dos votos e logo anuncia o eliminado. Nessa edição, quem eu achei que iria para a Roça era o apresentador, só faltava isso, mas de novo ele se livrou", conclui Frota, que na primeira edição de A Fazenda, em 2008, trabalhou na produção como diretor artístico, deixando a Record no ano seguinte após se desentender com o diretor da atração.

Obra mau construída é derrubada pelos ventos fortes em Lidianópolis.

O relógio que é mais construido em nossa região tem um pequeno poblema não é seguro, mau construído e a construtora entra nas cidades como se fosem donos dela. O mais curioso é que não há autoridades para fiscalisar estas obras que são realisadas a nos municipios colocando as cidasdes em riscos e a população, podendo ficar sem energia elétrica pelas mas fiações,e o riscos que as pessoas coren a passar por perto desta construção.
Nós já publicamos matérias sobre este relógio sobre o horário de verão que não havia pessoas para faser a manutenção deste mesme..
Também Ficamos sabendo que o relógio do munícipio de Borrazópolis havia poblemas com placas de patrocinadores de ponta cabeça e foi publicado por nosso blog.
Mais antes do relógio de Lidianópolis cair Ficamos sabendo que o relógio do munícipio de Lunardelli também teria caido.
Pois devido estes fatos ainda tem munícipio deixando construir estes relógio como é o caso do munícipio de Jardim Alegre, que foi pelomenos é o que pareçe ser o ultimo que foi construido.
Porém sabemos que o construtor anda com uma pasta das obras realisadas nesses munícipios,será que ele também mostra quanto desastre causou este relógio e quantos ainda estão de ?.   

Araucária, Maringá e Paranaguá terão mutirões do Detran neste sábado.

O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) oferece neste sábado (15), em Araucária, Maringá e Paranaguá, 586 vagas para exames práticos de direção nas categorias A e B. O mutirão é parte de uma série de 21 que a autarquia faz desde o início do ano para atender os usuários que esperavam desde 2010 para fazer as provas. Em todo o Estado, já foram atendidas 7.969 pessoas em 3.865 exames teóricos e 4.104 testes práticos.

“No fim do ano passado, os candidatos esperavam mais de dois meses para realizar a prova. Hoje, este prazo não ultrapassa 15 dias. Isso significa que reduzimos em mais de 50 dias o tempo para conclusão dos processos”, diz o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.

Segundo ele, a prioridade do Departamento é atender os usuários cujos processos estão há mais tempo no sistema. Os exames devem ser agendados previamente nos Centros de Formação de Condutores e só podem participar candidatos já qualificados para esta etapa do processo.

Dezenove cidades paranaenses receberam os mutirões: Araucária, Arapongas, Apucarana, Campo Mourão, Cianorte, Colombo, Francisco Beltrão, Ivaiporã, Londrina, Maringá, Medianeira, Pato Branco, Palmas, Paranavaí, Ponta Grossa, Rolândia, Quedas do Iguaçu, Sarandi e Toledo.

Para outubro, estão previstos mais quatro mutirões, somando um total de 1.300 vagas para as cidades de Campo Mourão, Londrina, Ponta Grossa e Maringá.

SERVIÇO:

Mutirões de exames práticos de direção

Data: 15/10/2011 (sábado)

Horário: 8h às 17h

Endereços:

Araucária - Rua Nelson Pereira de Souza, 239

Maringá - Rodovia Sincler Sambatti km 01, s/nº

Paranaguá: Sambaqui – Avenida Bento Munhoz da Rocha Neto, 4444 - Parque São João.

Beto Richa assina convênio para construção de 783 moradias em Rolândia.

O governador Beto Richa assinou convênio para a construção de 783 casas populares do programa Morar Bem Paraná em Rolândia, na Região Norte. O valor do investimento é de aproximadamente R$ 30 milhões, com recursos do Governo do Estado, através da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Caixa Econômica Federal e município. O anúncio da contratação foi realizado na noite desta sexta-feira (14), durante a 24ͣ edição da Festa Oktoberfest em Rolândia.

“Estamos construindo um Estado melhor para se viver de forma humana, fraterna e socialmente mais justa. A prova disso é este anúncio de 783 novas moradias, que vão trazer um lar digno e qualidade de vida para a centenas de famílias”, disse Richa. Ele afirmou que a meta do governo é construir 27 mil casas por ano no Estado.

O governador ressaltou que o projeto de Rolândia é o maior convênio assinado neste ano em volume de recursos e número de unidades. “Isso só foi possível graças à boa parceria que existe entre os governos estadual, federal e municipal”, afirmou Richa. “Esse é o exemplo da importância de trabalharmos em conjunto. É desta forma que faremos as famílias paranaenses exercerem na plenitude sua cidadania”, disse.

O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, afirmou que a casa é o princípio do resgate social de uma família e que o governo Beto Richa ficará marcado na história do Paraná. “Ao anunciarmos estas casas provamos que estamos trabalhando em benefício das famílias mais necessitadas”, disse.

O prefeito Johnny Lehmann ressaltou o apoio que o governo do Estado está dando à cidade. “Rolândia está passando por um momento excepcional e a ajuda do governo chega em forma de creches, escolas, recape asfáltico, biblioteca e agora estas casas, que vão realizar o sonho de 783 famílias que ainda vivem em situação precária”, afirmou.

De acordo com o prefeito o início das obras está previsto para este ano, em quatro regiões do município. Serão construídas 190 novas unidades na região do Residencial Itália; 220 apartamentos no Jardim Monte Carlo; 30 unidades no Distrito de Nossa Senhora Aparecida (Bartira); e 343 casas próximas ao Parque Industrial Roland. Os apartamentos que são direcionados às famílias com renda entre 2 a 6 salários mínimos, o restante das casas serão ofertadas para moradores que se enquadram na faixa de 0 a 3 salários mínimos de renda.

O superintendente regional da Caixa Econômica, Claudemir Desto, afirmou que o banco está assinando convênios com a Cohapar para obras de habitação em todo o Estado. “Estamos nessa parceria porque há uma reciprocidade muito grande entre nós e o governo, trabalharemos juntos para transformar a vida dos paranaenses”, disse.

Participaram do evento o secretário Chefe da Casa Civil, Durval Amaral, o diretor geral do Detran, Marcos Traad, o presidente da Agência de Fomento do Paraná, Juraci Barbosa Sobrinho, os deputados Waldyr Pugliesi (estadual) e Alex Canziani (federal), e prefeitos da região.

Oktoberfest - Além de ter anunciado investimentos para o setor da habitação em Rolândia, o governador Beto Richa prestigiou a 24ª edição da Oktoberfest do município - a terceira maior festa da cultura germânica do sul do País. De acordo com o prefeito Lehmann, a presença de Richa foi marcante porque foi o primeiro registro da participação de um governador no evento.

A festa é realizada no Complexo Esportivo Emílio Gomes, uma estrutura com mais de trinta mil metros quadrados que abriga três pavilhões cobertos e restaurantes. A festa atrai para a cidade cerca de 80 mil visitantes por ano durante os dez dias.

Morar Bem Paraná - O programa define a nova política habitacional do Estado e tem como meta atender a 100 mil famílias paranaenses nos próximos quatro anos. O programa abrange medidas de regularização fundiária, o financiamento para construção de novas unidades e a melhoria de moradias urbanas e rurais.

O Morar Bem Paraná é viabilizado por meio de cooperação técnica da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) com a Caixa Econômica Federal. Os recursos são provenientes do governo Federal, através do programa Minha Casa, Minha Vida.O governador Beto Richa assinou convênio para a construção de 783 casas populares do programa Morar Bem Paraná em Rolândia, na Região Norte. O valor do investimento é de aproximadamente R$ 30 milhões, com recursos do Governo do Estado, através da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Caixa Econômica Federal e município. O anúncio da contratação foi realizado na noite desta sexta-feira (14), durante a 24ͣ edição da Festa Oktoberfest em Rolândia.

“Estamos construindo um Estado melhor para se viver de forma humana, fraterna e socialmente mais justa. A prova disso é este anúncio de 783 novas moradias, que vão trazer um lar digno e qualidade de vida para a centenas de famílias”, disse Richa. Ele afirmou que a meta do governo é construir 27 mil casas por ano no Estado.

O governador ressaltou que o projeto de Rolândia é o maior convênio assinado neste ano em volume de recursos e número de unidades. “Isso só foi possível graças à boa parceria que existe entre os governos estadual, federal e municipal”, afirmou Richa. “Esse é o exemplo da importância de trabalharmos em conjunto. É desta forma que faremos as famílias paranaenses exercerem na plenitude sua cidadania”, disse.

O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, afirmou que a casa é o princípio do resgate social de uma família e que o governo Beto Richa ficará marcado na história do Paraná. “Ao anunciarmos estas casas provamos que estamos trabalhando em benefício das famílias mais necessitadas”, disse.

O prefeito Johnny Lehmann ressaltou o apoio que o governo do Estado está dando à cidade. “Rolândia está passando por um momento excepcional e a ajuda do governo chega em forma de creches, escolas, recape asfáltico, biblioteca e agora estas casas, que vão realizar o sonho de 783 famílias que ainda vivem em situação precária”, afirmou.

De acordo com o prefeito o início das obras está previsto para este ano, em quatro regiões do município. Serão construídas 190 novas unidades na região do Residencial Itália; 220 apartamentos no Jardim Monte Carlo; 30 unidades no Distrito de Nossa Senhora Aparecida (Bartira); e 343 casas próximas ao Parque Industrial Roland. Os apartamentos que são direcionados às famílias com renda entre 2 a 6 salários mínimos, o restante das casas serão ofertadas para moradores que se enquadram na faixa de 0 a 3 salários mínimos de renda.

O superintendente regional da Caixa Econômica, Claudemir Desto, afirmou que o banco está assinando convênios com a Cohapar para obras de habitação em todo o Estado. “Estamos nessa parceria porque há uma reciprocidade muito grande entre nós e o governo, trabalharemos juntos para transformar a vida dos paranaenses”, disse.

Participaram do evento o secretário Chefe da Casa Civil, Durval Amaral, o diretor geral do Detran, Marcos Traad, o presidente da Agência de Fomento do Paraná, Juraci Barbosa Sobrinho, os deputados Waldyr Pugliesi (estadual) e Alex Canziani (federal), e prefeitos da região.

Oktoberfest - Além de ter anunciado investimentos para o setor da habitação em Rolândia, o governador Beto Richa prestigiou a 24ª edição da Oktoberfest do município - a terceira maior festa da cultura germânica do sul do País. De acordo com o prefeito Lehmann, a presença de Richa foi marcante porque foi o primeiro registro da participação de um governador no evento.

A festa é realizada no Complexo Esportivo Emílio Gomes, uma estrutura com mais de trinta mil metros quadrados que abriga três pavilhões cobertos e restaurantes. A festa atrai para a cidade cerca de 80 mil visitantes por ano durante os dez dias.

Morar Bem Paraná - O programa define a nova política habitacional do Estado e tem como meta atender a 100 mil famílias paranaenses nos próximos quatro anos. O programa abrange medidas de regularização fundiária, o financiamento para construção de novas unidades e a melhoria de moradias urbanas e rurais.

O Morar Bem Paraná é viabilizado por meio de cooperação técnica da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) com a Caixa Econômica Federal. Os recursos são provenientes do governo Federal, através do programa Minha Casa, Minha Vida.

Estado contribuirá com R$ 300 milhões para obras do metrô de Curitiba.

O governador Beto Richa, a presidente Dilma Rousseff e o prefeito Luciano Ducci anunciaram oficialmente nesta quinta-feira (13) uma parceria para implantar a primeira etapa do metrô em Curitiba, orçado em R$ 2,250 bilhões. O projeto terá R$ 1 bilhão em recursos do Orçamento Geral da União, a fundo perdido. O governo federal também financiará R$ 750 milhões, que serão assumidos pelo governo estadual (R$ 300 milhões) e pelo município (R$ 450 milhões). Uma parceria público-privada (PPP) irá completar os R$ 500 milhões restantes.

Richa lembrou a evolução do transporte público em Curitiba e disse que a conquista do metrô atende a necessidade de implantação de um transporte de massa ainda mais moderno e de alta tecnologia na cidade. O governador também destacou o bom relacionamento do Estado com o governo federal. “Muitas coisas ainda serão anunciadas como resultado desta parceria que temos feito com o governo federal em várias áreas e que repetimos no relacionamento com os 399 municípios, sem discriminação ou picuinhas”, disse Richa.

O governador comentou os projetos em andamento nas áreas de habitação, segurança e construção de presídios, os projetos para ampliação e modernização do porto e implantação de uma ferrovia entre Maracajú, no Mato Grosso do Sul, e o porto de Paranaguá. “Temos grandes parcerias e grandes anúncios para fazer em breve, trazendo avanços e conquistas para Curitiba e para o Paraná”, afirmou.

A presidente Dilma Roussef elogiou a qualidade do projeto do metrô de Curitiba, destacando que promove integração entre os modais de transporte e aumenta a acessibilidade dos usuários, com a tarifa única. Segundo ela, é um dos melhores projetos de transporte público do Brasil. A presidente também disse que é motivo de orgulho ter a cidade como referência mundial em projetos de transporte de massa. “É fundamental o reconhecimento da Rede Integrada de Transporte de Curitiba como modelo de reestruturação do transporte urbano para grandes cidades”, disse a presidente.

COOPERAÇÃO - Dilma Rousseff também manifestou a preocupação do governo federal com a questão urbana e o transporte de massa e a necessidade da cooperação entre os governos para resolver questões que exigem grandes investimentos. “Queremos que as pessoas continuem comprando seus carros, mas que o transporte individual não seja o principal meio de locomoção”, disse ela.

Para o prefeito Luciano Ducci, o anúncio da parceria para a implantação do metrô entra para a história de Curitiba. “É o dia em que nós, curitibanos, conquistamos o nosso metrô. Uma grande vitória, um grande avanço. Um sonho que agora vira realidade”, disse Ducci. “Este dia é histórico, também, porque o metrô representa o maior investimento já feito num único projeto nesses 318 anos de história da nossa cidade: R$ 2,250 bilhões. Um investimento bilionário, conquistado com uma grande parceria entre a Prefeitura de Curitiba, o Governo do Paraná e o Governo Federal”, afirmou Ducci.

REDUÇÃO DE CUSTOS – Para reduzir o custo do empreendimento, o governo estadual estuda conceder isenção do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para as obras. Para o secretário estadual do Planejamento, Cassio Taniguchi, a medida pode contribuir para baratear a tarifa do metrô. “Estamos estudando o assunto, mas é possível que o governo realize algum incentivo nesse sentido, que poderá desonerar os gastos nas obras e as passagens”, garante o secretário.

LINHA AZUL – A primeira linha do Metrô Curitibano é a Linha Azul começará a ser construída em 2012, ligando o extremo sul da cidade (CIC), ao norte (Santa Cândida). O trecho inicial terá 14,2 quilômetros de extensão, ligando o extremo sul ao centro da cidade. Serão 13 estações desde a CIC-Sul, próximo à Rua Nicola Pelanda, até a Rua das Flores, no Centro. A obra vai gerar cerca de dois mil empregos.

A primeira etapa do metrô vai atender 400 mil usuários e substituirá 110 ônibus que rodam 20 quilômetros por dia, medida que reduzirá em milhares de toneladas a emissão de gases do efeito estufa. Nas atuais canaletas dos biarticulados será construído um parque linear, com ciclovias e áreas verdes para a prática de esporte. A frota terá 18 trens, compostos por cinco carros cada, com capacidade para transportar 1.450 passageiros por viagem.

Curitiba foi escolhida pelo governo federal para receber o investimento por ter apresentado um projeto estruturante, relacionado com os Planos Diretor e de Mobilidade Urbana e por possibilitar a integração com outros modais e também com a Região Metropolitana de Curitiba. “Recebemos um projeto de qualidade e com informações relevantes, o que possibilitou a vinda dos recursos para o Paraná. Um dos melhores projetos do Brasil”, afirmou a presidente Dilma.

A solenidade em Curitiba teve a presença dos ministros das Cidades, Mario Negromonte; do Planejamento, orçamento e Gestão, Miriam Belchior; da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; e das Comunicações, Paulo Bernardo; além de diversos deputados federais paranaenses; deputados estaduais; vereadores; secretários de estado; do presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec) e prefeito de Colombo, J. Camargo, e do prefeito de São José dos Pinhais, Ivan Rodrigues.

Paraná amplia valores e prazos para concessão de microcrédito.

A Agência de Fomento do Estado do Paraná (Fomento Paraná) ampliou em 50% os limites e os prazos em todas as faixas de concessão de crédito do Programa Microcrédito Banco Social. A partir de agora, o valor máximo de financiamento do microcrédito passa de R$ 10 mil para R$ 15 mil e o prazo para pagamento aumenta para até 36 meses.

A medida beneficia desde o empreendedor que precisa de apoio para dar início a uma atividade até aquele que está em fase de consolidação do negócio ou planeja expandir as atividades e para isso precisa de crédito para capital de giro, investimento fixo ou investimento misto.

De acordo com o presidente da Fomento Paraná, Juraci Barbosa Sobrinho, o reajuste das faixas de crédito demonstra a boa vontade da administração estadual em contribuir para a expansão da atividade dos micro e pequenos empreendedores. “Esta medida é mais uma demonstração do jeito do governador Beto Richa de governar o Paraná, apoiando o setor produtivo, para melhorar a renda e garantir a criação de empregos”, afirma.

“Não podemos esquecer da grande contribuição das microempresas para a economia do Brasil e do Paraná. É o segmento que mais cria empregos”, completa o secretário da Fazenda Luiz Carlos Hauly. Ele aponta a oferta de crédito como fator fundamental para a consolidação dos pequenos empreendimentos.

PROGRAMA DE REFERÊNCIA — O objetivo do governo com o reajuste dos limites e prazos é manter o Programa Microcrédito, que recentemente completou 10 anos, como referência em crédito nesse segmento. Nesse período foram liberados mais de R$ 132 milhões, que atenderam 35 mil empreendimentos, responsáveis por 227 mil empregos.

A concessão de crédito do Banco Social estava limitada a R$ 10 mil desde 2007. Desde então, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC-Fipe) variou 23,4% e o Custo Unitário Básico (CUB), usado no setor da construção civil, cresceu 42,8%.

Para obter recursos do microcrédito, o empreendedor deve ter faturamento anual máximo de R$ 360 mil. A taxa de juros dos financiamentos é de aproximadamente 12% ao ano e não é cobrada Taxa de Abertura de Crédito (TAC).

NOVAS FAIXAS DE FINANCIAMENTO DO MICROCRÉDITO

FAIXA A - INÍCIO DE ATIVIDADE

Capital de giro – de R$ 700,00 para R$ 1.000,00

Pagamento – de 6 para 9 meses

Investimento fixo – de R$ 2.000,00 para R$ 3.000,00

Pagamento – de 18 para 24 meses

Investimento misto – de R$ 2.000,00 para R$ 3.000,00

pagamento – de 12 para 18 meses

FAIXA B – CONSOLIDAÇÃO DO NEGÓCIO

Capital de giro – de R$ 2.000,00 para R$ 3.000,00

Pagamento – de 6 para 9 meses

Investimento fixo – de R$ 5.000,00 para R$ 7.500,00

Pagamento – de 18 para 24 meses

Investimento misto – de R$ 5.000,00 para R$ 7.500,00

Pagamento – de 12 para 18 meses

FAIXA C – EXPANSÃO DA ATIVIDADE

Capital de giro – de R$ 3.000,00 para R$ 4.500,00

Pagamento – de 6 para 12 meses

Investimento fixo – de R$ 10.000,00 para R$ 15.000,00

Pagamento – de 24 para 36 meses

Investimento misto – de R$ 10.000,00 para R$ 15.000,00

Pagamento – de 18 para 24 meses.

Beto Richa ressalta cooperação para combate à pobreza no Sul.

O governador Beto Richa ressaltou nesta sexta-feira (14/10), em Porto Alegre, que a cooperação entre os Estados do Sul do país é fundamental para a realização de ações de combate à pobreza e à miséria. “Unidos podemos produzir os resultados que o país espera para a redução das desigualdades”, afirmou o governador.

Richa participou na capital gaúcha do lançamento do Plano Brasil Sem Miséria na Região Sul, do governo federal, e assinou com a presidente Dilma Rousseff e os governadores Tarso Genro (RS) e Raimundo Colombo (SC) o Pacto Sul do programa para combate à pobreza. “O Paraná tem, historicamente, criado importantes instrumentos de resgate e assistência social. Nesta gestão, estamos lançando o Família Paranaense”, disse o governador.

Segundo ele, o programa estadual e o federal são complementares e já há entendimentos entre o Governo do Paraná e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome para utilizar as ações previstas no projeto paranaense em favor das famílias brasileiras em vulnerabilidade social.

A presidente Dilma Rousseff explicou a importância dos projetos de resgate da cidadania nos três estados, que contabilizam 716 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social, e fez um balanço das ações do governo federal de combate à pobreza no País. “Já tiramos da pobreza uma população equivalente à da Argentina, elevando 40 milhões de pessoas à classe média", disse.

O acordo assinado pelos governadores dos Estados do Sul e o governo federal prevê a compra de sementes da agricultura familiar para distribuir a agricultores muito pobres, principalmente indígenas, quilombolas e assentados da reforma agrária. Serão adquiridas 53,5 toneladas de sementes de milho de 400 agricultores familiares de três cooperativas: Coarpa, de Santa Catarina, Bionatur, do Rio Grande do Sul, e Coofaeco, do Paraná.

O governador paranaense destacou que no Estado o fortalecimento da agricultura familiar é uma das prioridades. Ele afirmou que o Paraná tem programas importantes nesta área, como a Fábrica do Agricultor e o Armazém da Família. “O programa Fábrica do Agricultor tem um histórico de sucesso, como benefícios diretos hoje para mais de três mil famílias de agricultores”, disse Richa.

Outra medida anunciada em Porto Alegre foi a adesão de supermercados da região Sul a um programa de compras da produção da agricultura e da agroindústria familiar. “Com esse projeto, todos ganham. Por um lado, aumenta a produção no campo, com produtos de boa qualidade, e os supermercados podem oferecer alimentos diversificados. Por outro, a população tem acesso a mais alimentos, bons e com preços mais baixos”, argumenta a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.

REINSERÇÃO – Com o objetivo de desenvolver uma agenda conjunta com o governo federal, o Estado lançará o programa Família Paranaense para fortalecer as políticas sociais e reduzir o número de paranaenses em situação de pobreza extrema. Com a implementação de um conjunto de ações de reinserção social, o programa quer diminuir o grau de vulnerabilidade social de cerca de 100 mil famílias. Elas terão acesso prioritário à políticas sociais para que alcancem autonomia profissional e financeira para não precisar de programas oficiais de assistencialismo.

A intenção é que as famílias beneficiadas recebam mensalmente R$ 50 por mês em alimentos por um período de dois anos, tenham acesso a cursos educativos e profissionalizantes, a microcrédito, programas de economia solidária, qualificação profissional para jovens, acompanhamento no programa Mãe Paranaense e recebam melhorias nas condições habitacionais (construção de casas, pavimentação, esgoto, água, titulação da terra). Inicialmente, os municípios contemplados serão os com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e com grandes concentrações de favelas e áreas de risco habitacional.

INVESTIMENTOS – O Governo do Paraná o prevê o investimento de R$ 170 milhões em políticas públicas, nas áreas de assistência social, habitação, educação, saúde e agricultura, para ajudar a melhorar os indicadores de desenvolvimento humano. Os recursos serão 60% do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bid) e 40% do Estado.

Na capital, um programa semelhante foi realizado para atender a população em situação de pobreza extrema. O Família Curitibana foi lançado em 2009 e atualmente participam 2.555 famílias. A previsão é de aumentar mais duas mil famílias em 2011 e até 2012 atingir a meta de intervenção integrada de proteção social de 7.000 famílias.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Explosão no Centro do Rio deixou 3 mortos e 17 feridos.

Bombeiro diz que lanchonete onde houve explosão não podia usar gás.

Comandante diz que prédio não poderia ter 'utilização de gás combustível'.

O comandante do Corpo de Bombeiros e secretário estadual de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões, afirmou que a lanchonete onde houve uma explosão na manhã desta quinta-feira (13), no Centro do Rio de Janeiro, não tinha autorização para utilizar gás combustível e não tinha todos os papéis necessários para seu funcionamento.
Segundo ele, nenhum estabelecimento no prédio tinha autorização para usar cilindros de gás. "O laudo emitido pelo Corpo de Bombeiros, datado de agosto de 2010, não autorizava o uso de cilindros no prédio, era proibido", afirmou Simões, acrescentando que até o início da tarde desta quinta-feira (13) foram encontrados três botijões de gás no local e bombeiros buscam mais quatro cilindros no prédio.
Segundo o comandante, o condomínio entregou um projeto aos bombeiros para regularizar a segurança contra incêndio. Em agosto de 2010, a corporação emitiu um laudo de restrições. A partir daí, segundo Simões, cada loja deveria solicitar o certificado de aprovação para funcionar. Segundo Simões, no entanto, o restaurante não solicitou o documento e não poderia funcionar no edifício comercial.
“A edificação não foi aprovada para utilização de gás combustível, seja sob a forma de cilindros de GLP ou canalizado de rua, não sendo admitido abastecimento de qualquer tipo de gás combustível sem prévia autorização pela DGST", diz o laudo dos bombeiros. DGST é a sigla da Diretoria Geral de Serviço Técnico, um departamento do Corpo de Bombeiros.
Simões informou ainda que a fiscalização nesse caso é feita através denúncias. Ele acredita que a causa mais provável da explosão tenha sido um vazamento de gás em cilindros. A Companhia Distribuidora de Gás do Rio (CEG) informou, por meio de nota, que "desde 1961 não fornece gás canalizado para o prédio". Funcionários da lanchonete relataram ter percebido o cheiro do vazamento antes do acidente.

Três mortos
A explosão deixou três mortos e 17 feridos. Os mortos foram identificados como Matheus Macedo de Andrade, de 19 anos, o chef de cozinha da lanchonete Filé Carioca, Severino Antônio, e o sushiman Josimar. A explosão destruiu estabelecimentos e imagens registradas logo após o acidente mostram a praça tomada pela poeira e fumaça. Por causa do trabalho de resgate e de limpeza, vias no entorno da Praça Tiradentes foram interditas (veja lista abaixo).
Em vistoria nesta manhã ao prédio, o comandante dos Bombeiros lembrou que na quarta-feira foi feriado e, com a ausência de atividade na lanchonete, o gás pode ter se acumulado. "Hoje pela manhã, na abertura das lojas, esse gás encontrou fonte de ignição e a velocidade de queima é muito grande", avaliou o comandante.
"Por conta disso, a violência da explosão comprometeu vigas estruturantes do prédio. A Defesa Civil está fazendo uma avaliação sobre as providências que devem ser tomadas", completou Simões, que não descarta a hipótese de haver vítimas sob escombros no local.
O comandante dos bombeiros acredita que o prédio deva ficar interditado por pelo menos mais dois dias, já que todo o primeiro andar e o subsolo foram comprometidos de maneira extensa. "As vigas que sustentam os pilares foram quase totalmente comprometidas. Agora é um trabalho de engenharia. Primeiramente, eliminando todas as partes instáveis que ainda causam riscos aos bombeiros", avaliou Simões.
A destruição causada pela explosão impressionou os envolvidos no resgate. “É um cenário de guerra. Parece que a gente está no Iraque. É uma coisa espantosa, inacreditável. Pessoas foram arremessadas”, disse o cabo Dielson da Silva Evangelista.
Interdições de imóveis
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, esteve no local nesta manhã informou que, até que seja finalizado o trabalho, os imóveis no entorno ficarão interditados. No local, além do prédio onde fica a lanchonete, há um hotel e um prédio residencial. “Vamos trabalhar com a possibilidade de risco zero. A área só será liberada depois que a Defesa Civil e técnicos disseram que não há risco de desabamento”, disse Paes.
O presidente em exercício do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio de Janeiro(Crea-RJ), Cleyton Guimarães, disse, em entrevista à Globo News, que nenhum risco de desabamento imediato foi detectado, já que houve a preservação das estruturas principais do prédio. "A explosão foi muito grave, muito intensa, a gente pode observar pelo deslocamento de materiais e pelo número de feridos", avalia.
Para Guimarães, a hipótese mais provável é mesmo a explosão de gás que vazou de cilindros. "Certamente é uma explosão advinda de gás acumulado. Mas precisamos agora também verificar qual é a origem desse gás. A CEG nos informa que não há de fato gás canalizado na região”, disse Guimarães.
“Tivemos informações também que um jornaleiro alertou com relação ao cheiro forte de gás que existia no local. Mas ainda vamos aguardar, nós também vamos fazer a nossa perícia, com um especialista nossa em cálculo estrutural, uma avaliação também de patologia de concreto para termos também uma confirmação e darmos uma contribuição aos nossos colegas da Defesa Civil”, disse o presidente em exercício do Crea-RJ.
O localA lanchonete Filé Carioca, que ficou totalmente destruída pela explosão, funcionava em um prédio de onze andares. Com o impacto da explosão, oito andares foram atingidos. O local fica na Praça Tiradentes, na Rua da Carioca, a 30 metros de um posto da Polícia Militar.
Uma funcionária da lanchonete contou que ela e mais três funcionários sentiram um forte cheiro de gás ao chegar à lanchonete pela manhã. O chef de cozinha teria dito, então, para eles saírem do local. Pouco depois, houve a explosão e os três corpos foram arremessados a pelo menos 10 metros da lanchonete.
FeridosPelo menos 40 bombeiros do quartel Central foram deslocados para socorrer as vítimas. De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, 17 pessoas ficaram feridas, sendo três em estado grave - dois com traumatismo craniano e um com traumatismo abdominal. Por volta das 11h30, seis pessoas tinham recebido alta. Entre os feridos, 16 foram encaminhados para o Hospital Souza Aguiar e um dos feridos foi levado para o Hospital Miguel Couto.
mapa do local da explosão (Foto: Arte / G1)
Sem gás canalizado
A Companhia Distribuidora de Gás do Rio (CEG) disse, por meio de nota, que "desde 1961 não fornece gás canalizado para o prédio em que houve a explosão". A Companhia informou ainda que "foi acionada pelo Corpo de Bombeiros às 7h42 e que desde as 8h está no local, por medida de prevenção e segurança, e para prestar toda colaboração na identificação das causas do acidente".
Procurada pelo G1, a assessoria da Light informou que o fornecimento de energia é normal e que não tem qualquer responsabilidade no incidente.
InterdiçõesO Centro de Operações da Prefeitura do Rio informou que foram interditadas as ruas Visconde de Rio Branco (na altura da Praça Tiradentes), da Carioca, da Assembleia, Avenida República do Paraguai (em frente à Rua Evaristo da Veiga, em direção à Rua da Carioca) e uma faixa da Rua do Lavradio (na altura da Avenida República do Chile).
Equipes da Prefeitura, como agentes da CET-Rio, Guarda Municipal e Comlurb, além de Bombeiros e Policiais Militares estavam no local, que permanecia isolado.
Como alternativa, os motoristas que circulam pelo Centro podem utilizar as avenidas Rio Branco, Almirante Barroso, República do Chile, além das ruas do Lavradio, do Senado, Vinte de Abril e Avenida Mem de Sá.

FONTE: G1- RIO DE JANEIRO.

Empossada nova diretoria do Conselho Antidrogas do Paraná.

A criação e o fortalecimento dos conselhos municipais estão entre as principais metas da nova diretoria do Conselho Estadual Antidrogas do Paraná (Conead), empossada nesta terça-feira (11) pela secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná, Maria Tereza Uille Gomes.

Representantes de 20 instituições paranaenses compõem a nova diretoria, nomeada pelo governador Beto Richa, com mandato até 2012, e que terá a tarefa de retomar as atividades do Conselho. A entidade estava sem diretoria desde 20 de agosto de 2010.

Maria Espéria Costa Moura, representante do Ministério Público do Paraná, assumiu a presidência do Conead, afirmando que um dos maiores problemas é a ausência de informação, de indicadores e de dados sobre a questão das drogas no Paraná. Ela defende a necessidade de uma pesquisa sobre os crimes graves envolvendo o álcool e outras drogas no Estado, além de desenvolver trabalhos de observação e acompanhar a evolução do uso dessas substâncias, a partir de um trabalho em conjunto com as universidades estaduais.
“O principal desafio é suprir a sociedade com políticas públicas nessa área. Para isso, é preciso articular ações em relação à prevenção e à saúde dos usuários, constituir os conselhos municipais e trabalhar para a redução da oferta de drogas, com repressão ao tráfico no Estado”, afirma Maria Espéria.

O Conead atua como instância de assessoramento ao Governo do Estado na definição de estratégias globais do Sistema Estadual Antidrogas. Por isso, sua atuação se dá de forma articulada com a Coordenadoria Estadual Antidrogas, vinculada à Secretaria da Justiça.

O trabalho junto ao Conead é fundamental, afirma Jorge Pilotto, coordenador Estadual Antidrogas. “O Conead é um organismo intersetorial, intersecretarial e interinstitucional, com representação dos órgãos governamentais e não governamentais, responsáveis pela formulação e implementação das políticas públicas das áreas sociais com responsabilidade direta nas questões relativas às drogas”, destaca.

“Nossa metodologia de trabalho se baseia no trabalho em rede, na importância do apoio das outras secretarias estaduais, das entidades da sociedade civil organizada e das empresas públicas e privadas. Tudo visando o fim comum de fazer com que as ações do poder público, especialmente no campo da prevenção, se multipliquem para todo o Paraná”, conclui Pilotto.

MEMBROS – O novo Conselho é integrado pelos seguintes representantes, titulares e suplentes: Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos – Carlos Alberto Peixoto Baptista e Jorge Pilotto; Secretaria da Educação - Maurício Rosa e Luiz Aparecido Balan; Secretaria da Saúde - Débora de Farias Guelfi e Débora Larcher de Carvalho; Polícia Militar do Paraná - Ten. Cel. Douglas Sabatini Dabul e Cap. Dalton Gean Perovano; Polícia Civil do Paraná - Ricardo de Miranda Monteiro e Maria Cristina Venâncio; Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Elaine Teresa Gomes de Oliveira e Carla Maria Canalle Pagnossim; Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária - Maria Leonor Zanella e João Edison de Miranda; Secretaria do Esporte - João Guilherme Gatti e Wilson Galvão de Oliveira; Ministério Público do Paraná - Maria Esperia Costa Moura e Paulo Sergio Markowicz de Lima; Poder Judiciário do Paraná - Elizabeth de Fátima Calmom de Passos e Luciane do Rocio Custódio Ludovico; Associação Médica do Paraná - Luiz Renato Carazzai e Fabiano Sponholz de Araujo; Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Paraná - Gustavo Swain Kfouri e Raquel de Jesus Silva Rebello; Conselho Regional de Psicologia - Dionísio Banaszewski e Anaides Pimentel da Silva Orth; Universidade Federal Paraná - Roberto Ratzke e Araci Asinelli da Luz; Conselho Regional de Serviço Social - Mirian Zampiri dos Santos e Sueli Preidum de Almeida Coutinho; Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná - Roger de Azevedo Costa Pereira e Fernando César Borba de Oliveira; Associação Comercial do Paraná - Niazy Ramos Filho e Luiz Berlim Junior; Associação dos Municípios do Paraná - Valdinei Peloi e Walter Juliano Dória; Sindicato de Estabelecimentos Particulares de Ensino do Paraná - Rosalba da Silva Machado e Gisele Balassa da Silva; Comunidades Terapêuticas - Marcos Aurélio Pinheiro e Lori Massolin Filho.

Richa é homenageado em solenidade dos 99 anos do Corpo de Bombeiros.

O governador Beto Richa e o prefeito Luciano Ducci foram condecorados nesta segunda-feira (10), durante solenidade em comemoração aos 99 anos do Corpo de Bombeiros do Paraná, com a medalha Presidente Carlos Cavalcanti de Albuquerque, honraria concedida a autoridades em reconhecimento aos relevantes serviços prestados à corporação.

Richa destacou o relevante trabalho dos bombeiros realizados durante os desastres naturais provocados pela chuva que caiu na região litorânea em março. “Temos razão de sobra para comemorar essa data tão importante para o Paraná. Os bombeiros têm contribuído com a missão de defender, cuidar e conscientizar o povo paranaense”, disse o governador.

Richa reafirmou ainda o compromisso de aumentar o efetivo da corporação e investir na aquisição de mais equipamentos. Na solenidade, foram apresentados ao governador os subtenentes e sargentos promovidos em agosto. A equipe de elite da corporação fez uma apresentação das funções desempenhadas pelo Corpo de Bombeiros, como o combate a incêndios, salvamento vertical e atendimento pré-hospitalar.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcos Teodoro Scheremeta, explica que o quadro funcional da corporação é de três mil bombeiros. “Um setor tão respeitado pela população merece ser celebrado. O governador tem melhorado as condições do Corpo de Bombeiros, com mais equipamentos e incremento do efetivo”, disse ele.

O coronel Hercules William Donadello, comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná, entregou as condecorações e disse que o governador Beto Richa tem prestado importantes serviços para o grupo. “Uma homenagem relevante para um momento muito especial. Os bombeiros são bem vistos pela sociedade e são reconhecidos pelo bom trabalho”, destacou o coronel.

Entre as autoridades condecoradas estavam os secretários da Saúde, Michele Caputo Neto; da Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani; da Comunicação, Marcelo Cattani; o delegado geral da Polícia Civil, Marcus Michelotto; e o conselheiro do Tribunal de Contas, Ivan Bonilha.

Governador libera recursos para ampliar prevenção contra desastres no Litoral.

O governador Beto Richa autorizou nesta segunda-feira (10) o repasse de R$ 549 mil para a expansão do sistema de monitoramento hidrometeorológico do Litoral do Paraná. A autorização foi anunciada durante a abertura da Semana Nacional de Redução de Desastres, que pela primeira vez aconteceu no Paraná. A semana é promovida pela Secretaria Nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional em parceria com os estados.

Os recursos liberados pelo governo vão permitir ao Sistema Metereológico do Paraná (Simepar) a ampliação do sistema já existente, com a instalação de 15 estações pluviométricas, cinco estações hidrológicas e duas estações meteorológicas, em áreas consideradas de risco nos municípios do Litoral. A medida vai possibilitar a emissão de alertas e disparo de alarmes em caso de necessidade de evacuação de áreas, de forma a proteger a população. O repasse é proveniente do Fundo Paraná de Ciência e Tecnologia, gerido pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

Richa afirmou que o governo não vai medir esforços para prevenir desastres naturais e minimizar efeitos de eventuais ocorrências do gênero no Estado. “Além da honra de abrir um evento de tanta importância, anunciamos hoje mais uma conquista do sistema de Defesa Civil estadual, mais uma ferramenta que vai antecipar e minimizar os efeitos de ocorrências naturais e prevenir desastres no nosso Estado, garantindo assim mais segurança aos paranaenses”, disse Richa.

De acordo com o secretário nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional, coronel Humberto Viana, o Paraná é referência no País na atuação em situações de risco – como as registradas em março deste ano, quando o Governo colocou toda a sua estrutura à disposição da população do Litoral, quando sofreu com enxurradas e deslizamentos de terra. “A Defesa Civil do Paraná atende prontamente a população em situações adversas realizando com muita competência a integração entre os órgãos e secretarias do governo”, disse Viana.

O chefe da Casa Militar do Paraná e coordenador estadual de Defesa Civil, coronel Adilson Castilho, afirmou que o reconhecimento do governo federal é fruto do trabalho integrado de toda a administração estadual, a partir da orientação do governador Beto Richa.

“Além de ter uma estrutura de governo atuante temos também que promover a conscientização da população sobre a importância do sistema de defesa civil para a sociedade”, disse. Segundo Castilho, durante esta semana serão realizadas palestras em escolas, reuniões com os voluntários da Defesa Civil e divulgação nos veículos de comunicação em todos os municípios do Paraná.

Participaram da cerimônia o vice-governador e secretário de Educação, Flávio Arns; o chefe da Casa Militar do Estado de São Paulo e coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Admir Moreira; o comandante geral do Corpo de Bombeiros do Paraná, Hercules Donadello; o comandante geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Marcos Scheremeta; a deputada estadual Rose Litro e representantes das 15 coordenadorias regionais de Defesa Civil do Paraná.

Prefeituras receberão recursos do governo para recuperar estradas rurais.

O governador Beto Richa autorizou nesta terça-feira (11) o repasse de R$ 5 milhões para readequar e melhorar estradas rurais de 100 municípios do Paraná. A medida é um auxílio emergencial às prefeituras para que possam recuperar as condições de tráfego e melhorar o escoamento da produção local.

“O governo quer oferecer as condições adequadas para que a produção agrícola seja escoada de maneira ágil e segura. Vamos investir na adequação das estradas rurais e fortalecer o trabalho do homem do campo”, disse o governador. Richa destacou o que o governo estadual tem realizado diversas ações para melhorar a produtividade da agricultura paranaense.

Os recursos deverão ser aplicados pelas prefeituras na compra de óleo diesel, em ações para recuperação de trechos críticos das estradas e no manejo e conservação dos solos, com medidas como a reconfiguração do abaulamento do leito, o cascalhamento e pequenas intervenções de drenagem. Na seleção dos municípios e estradas atendidas, terão prioridade trechos utilizados no transporte de leite, hortaliças, frangos, suínos. Também será levada em conta a preparação para o transporte de grãos na colheita que inicia em janeiro.

O secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, explica que a intenção do governo é preparar as estradas para a safra do início de 2012. “É uma ação emergencial para atender os produtores do Paraná. A condição das estradas é fator que interfere na competitividade e o governo precisa investir nessa área”, disse o secretário.

PATRULHAS – No mês de setembro, o governador anunciou que até o fim deste ano o governo do Estado colocará em operação 60 patrulhas rodoviárias para readequar as estradas rurais em todo o Paraná, facilitando o escoamento da produção agrícola. O anúncio foi feito em Toledo, na região Oeste. As patrulhas são conjuntos de equipamentos – como tratores, caminhões e retroescavadeiras – utilizados na abertura e recuperação de estradas.

Horário de verão começa neste fim de semana - 12/10/2011 08:30.

Começa neste domingo (16) a 37ª edição do horário de verão brasileiro. À meia-noite de sábado para domingo, os relógios deverão ser adiantados em uma hora nos 10 estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal, encurtando a duração do dia. Este domingo de 23 horas será compensado mais adiante, em 26 de fevereiro, com um sábado de 25 horas, marcando o término da vigência da medida.

O horário de verão tem por objetivo aliviar as condições de operação do sistema elétrico interligado no período crítico do dia, entre 18 horas e 21 horas, quando a demanda coincidente e simultânea por energia atinge seus patamares mais elevados.

Isso acontece porque o adiantamento dos relógios também antecipa a demanda máxima de certas categorias de consumo, como a residencial, por exemplo: seu pico de demanda passa a ocorrer ainda com o dia claro, sem se sobrepor ao acionamento dos sistemas de iluminação pública, cujas lâmpadas se acendem automaticamente, acionadas por relés sensíveis à luminosidade ambiente.

UMA LONDRINA – Essa folga operacional no “horário de ponta” é estimada pela Copel em algo como 5% da potência que normalmente transita pelo sistema elétrico estadual durante o período. Isso pode ser traduzido como 215 megawatts de potência evitada em todo o Paraná, o suficiente para atender a uma população de 200 mil pessoas.

No sistema operado pela Copel, a redução de carga na ponta corresponde à demanda máxima de Londrina e Região Metropolitana ou, ainda, a duas vezes a demanda na ponta de todo o Litoral durante o verão.

“Muita gente pensa que a finalidade do horário de verão é reduzir o consumo de energia, mas os efeitos práticos nesse campo são bastante discretos”, explica Christina Courtouke, do Centro de Operação do Sistema Elétrico da Copel. “O reflexo da adoção do horário de verão sobre os níveis de consumo de energia não deve ultrapassar a 0,5% de economia, decorrência da redução no tempo de uso de iluminação artificial graças ao melhor aproveitamento da luminosidade natural.”

VELAS – Conta a história que em 1784 Benjamin Franklin teve a ideia de aproveitar melhor a época do ano em que os dias são mais longos do que as noites como forma de economizar velas. Na Inglaterra, em 1907, um construtor chamado William Willett, membro da Sociedade Astronômica Real, deu início a uma campanha que propunha alterar os relógios no verão para reduzir o que classificava de “desperdício de luz diurna”.

Willett morreu em 1915, um ano antes de ver sua tese reconhecida e adotada pela Alemanha, que se tornou o primeiro país no mundo a implantar o horário de verão.

BRASIL – A história do horário de verão no Brasil começou na década de 30, no primeiro governo do presidente Getúlio Vargas. A versão de estreia durou quase meio ano, vigorando de 3 de outubro de 1931 até 31 de março de 1932. Nos 35 anos seguintes, a medida foi instituída em nove oportunidades: em 1932, de 1949 a 1952, em 1963 e de 1965 a 1967.

Depois de muito tempo esquecido, o horário de verão ressurgiu em 1985, por decreto do então presidente José Sarney. Desde então vem sendo adotado todos os anos. A medida conta com a simpatia e aprovação da maior parte da população, que vê na possibilidade de usar para lazer o período de claridade adicional no fim do dia a principal vantagem do novo horário. Também a sensação maior de segurança, causada pela volta ao lar após o expediente com o dia ainda claro, é apontada como fator positivo.

Há três anos, o Decreto 6558/2008 estabeleceu regras duradouras para a área de abrangência, época de início e término do horário de verão. Dessa forma, a medida vale para os estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste incluindo o Distrito Federal, e deve ter início no terceiro domingo de outubro de cada ano. O encerramento se dá no terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte, exceto se este for o domingo de Carnaval. Nesse caso, o término do horário de verão ficará postergado para o domingo seguinte.

Emendas para saúde, segurança, educação e social terão prioridade, diz Beto Richa.

O governador Beto Richa reuniu deputados estaduais no Palácio das Araucárias, na noite de segunda-feira (10), para discutir a proposta orçamentária do Estado para 2012 e apresentar projetos do governo que serão enviados para apreciação do Legislativo, entre eles a lei que institui as Parcerias Público-Privadas (PPPs). “O diálogo é a marca forte do governo e queremos manter abertos os canais com todos os representantes da população paranaense no legislativo”, disse Richa.
Mais de 40 parlamentares atenderam ao convite do governador. Eles foram informados de que as emendas dirigidas às áreas de saúde, segurança pública, educação e desenvolvimento social, que são prioridade no plano de governo, terão privilégio para liberação de recursos na execução do orçamento do ano que vem.
Richa informou também que ainda em 2011 o Estado vai aplicar recursos orçamentários em obras e programas nas áreas consideradas prioritárias para o governo. Ele pediu aos deputados que indiquem onde os investimentos podem ser realizados a partir de emendas que ainda não foram liberadas. “Temos um foco de trabalho muito claro, que é oferecer serviços de qualidade à população. Saúde, segurança, educação e desenvolvimento social sempre terão nossa total atenção. Já fizemos isso em Curitiba e deu resultado”, destacou o governador.
De acordo com o secretário-chefe da Casa Civil, Durval Amaral, as emendas permitem a participação efetiva dos deputados no orçamento do Estado. “A liberação desses recursos será condicionada à programação de ações do governo, para atender escolas, hospitais, asfalto nos municípios, por exemplo”, afirmou.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni, disse que a convocação dos parlamentares representa uma importante abertura do debate em torno do orçamento. “Mostra que o governo não tem dono, mas que governa para o povo e que convoca os parlamentares para legislar pelo povo. Esse debate facilita a tramitação e adianta a votação e aprovação do orçamento, que antes era feita apenas no último dia da legislatura”, disse Rossoni.
O líder do governo no legislativo, deputado Ademar Traiano, disse que a Assembleia tem sido respeitada e prova disso era presença de mais de 40 deputados no encontro com o governador. Traiano afirmou que o governo não irá discriminar nenhum deputado na liberação de recursos de emendas ao orçamento, independentemente de partido ou das críticas dirigidas ao governo. “O debate antecipado torna a tramitação mais tranqüila e rápida e é importante para o bom entendimento do Executivo com o Legislativo”, disse ele.
PPP — No encontro, os deputados também conheceram as linhas básicas da proposta de projeto de lei que institui as Parcerias Público-Privadas (PPPs) no Paraná. Os parlamentares assistiram a uma palestra com um especialista da consultoria internacional KPMG. A empresa é parceira do Movimento Brasil Competitivo (MBC), entidade com a qual o Governo do Paraná assinou um protocolo de intenções para implantar o programa Modernizando a Gestão Pública.
Para o consultor Charles Schramm, que apresentou o tema para secretários estaduais também nesta segunda-feira, o Paraná dá um passo rumo à modernidade ao acrescentar as PPPs como instrumento de políticas públicas aos mecanismos de que o Estado já dispõe. “É uma demonstração séria de quem deseja resolver os problemas da sociedade”, afirma.
A flexibilidade dos contratos privados para questões de tecnologia e outras soluções para cumprir cronogramas; a troca de conhecimento com o setor público e o aumento da capacidade de investimento do estado são algumas das vantagens do uso de PPPs, segundo o especialista. “Em vez de investir em um projeto único, o Estado pode optar por três ou quatro, ao mesmo tempo, e obter benefícios mais rapidamente”, explica Schramm.
FERRAMENTA DE GESTÃO - O secretário do Planejamento, Cássio Taniguchi, disse que PPPs são uma nova ferramenta de gestão à disposição do setor público para garantir e aumentar a oferta de serviços de qualidade à população, sem precisar custear diretamente os investimentos necessários. “A PPP representa um conceito mais amplo do que apenas fazer uma obra, como um hospital ou uma ferrovia, mas principalmente colocar o serviço à disposição da população, com eficiência, eficácia, pontualidade”, disse Taniguchi. “E ao fim do prazo, que geralmente é longo, aquele bem é devolvido ao setor público, o que torna um processo diferente de privatização”, enfatiza.
Para o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, os exemplos de PPPs em andamento em diversos segmentos em todo o Brasil mostram que esta é uma grande opção também para o Paraná. “É uma ferramenta espetacular. Não serve para tudo, mas bem empregada, poderá ajudar muito, por exemplo, na área de ferrovias e de rodovias estaduais, onde temos grandes demandas”, afirma o secretário. “Assim, o recurso público poder ser usado em outras áreas”.
Para facilitar a compreensão de o que são Parcerias Público Privadas e como elas funcionam, a Secretaria de Estado do Planejamento preparou um conjunto de perguntas e respostas que podem ser acessadas no site www.planejamento.pr.gov.br. A secretaria também está à disposição para responder outras dúvidas que podem ser enviadas no link “fale conosco”, da mesma página na internet.

Richa libera R$ 25,6 milhões para obras em 41 municípios.

O governador Beto Richa autorizou nesta terça-feira (11) a liberação de R$ 25,6 milhões para obras de infraestrutura urbana em 41 municípios. Deste total, R$ 7,4 milhões são repasses a fundo perdido do Programa de Recuperação Asfáltica de Pavimento (Recap) para restauração e pavimentação da malha viária de 34 cidades. Outros R$ 18,2 milhões são em financiamentos para obras urbanas em sete municípios, com recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FDU).

A solenidade aconteceu no Palácio das Araucárias, em Curitiba, e reuniu o secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano, Cezar Silvestri, o presidente da Agência de Fomento do Paraná, Juraci Barbosa Sobrinho, o Chefe da Casa Civil, Durval Amaral, o presidente da Assembléia Legislativa deputado Valdir Rossoni, o líder do governo no legislativo, Ademar Traiano, deputados estaduais e prefeitos e prefeitas de diversas regiões do Estado.

Na solenidade de assinatura dos convênios Richa afirmou que o governo está aberto a parcerias com as prefeituras. “Anunciamos hoje importantes investimentos, demonstrando que trabalhamos em harmonia e diálogo com os prefeitos e prefeitas”, disse o governador. Ele também agradeceu a Assembléia Legislativa pela agilidade ao analisar assuntos de interesse da população.

De acordo com o governador, com os novos convênios assinados, já são 286 municípios beneficiados com recursos do Recap, com a liberação de R$ 50 milhões. “Não abrimos mão das ferramentas que temos disponíveis para garantir investimentos nos 399 municípios e, assim, melhorar a qualidade de vida de todos os paranaenses”, afirmou.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Urbano, cerca de R$ 455 milhões serão liberados pela pasta até novembro deste ano para as prefeituras, entre recursos a fundo perdido e financiamentos. Os convênios firmados com a Agência de Fomento do Paraná, para acesso ao Fundo de Desenvolvimento Urbano, já somam R$ 200 milhões. “Estes novos convênios confirmam o compromisso do governador de fazer do Paraná um Estado democrático e preocupado com as causas municipalistas”, disse Silvestri.

RECAP – O repasse de R$ 7,4 milhões vai assegurar a recuperação e pavimentação de aproximadamente 700 mil metros quadrados da malha viária. Os recursos do Recap podem ser utilizados em projetos de recape asfáltico, recape sobre paralelepípedo, pedras irregulares e para pavimentação asfáltica.

Os municípios elaboram os projetos, licitam as obras, contratam as empreiteiras e fiscalizam as obras. A análise dos projetos e a liberação dos recursos são feitas pela Sedu/Paranacidade. "Em nome dos prefeitos, agradeço ao governador por estes recursos que vem ao encontro dos anseios da população paranaense. Os convênios firmados hoje mostram uma nova fase do Governo, o novo Paraná", disse Cyllêneo Pessoa Pereira Junior, prefeito de Mandaguari e vice-presidente da Associação dos Municípios do Paraná.

Os municípios contemplados pelo Recap são: Alto Paraíso, Alto Paraná, Arapuá, Barboza Ferraz, Bituruna, Borrazópolis, Centenário do Sul, Congoinhas, Conselheiro Mairinck, Corumbataí do Sul, Cruzeiro do Oeste, Dois Vizinhos, Engenheiro Beltrão, Figueira, Goioerê, Guapirama, Guaporema, Iguatu, Iracema do Oeste, Jaguapitã, Jardim Alegre, Jundiaí do Sul, Miraselva, Nova Esperança do Sudoeste, Nova Santa Rosa, Novo Itacolumi, Piên, Pitanga, Primeiro de Maio, Rebouças, Santo Antônio do Sudoeste, Tapira, Tunas do Paraná e Umuarama.

FINANCIAMENTOS - O protocolo de intenções assinado pelo governador Beto Richa destina recursos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Urbano (FDU) no valor de até R$ 18,2 milhões para obras de infraestrutura urbana em sete municípios: Almirante Tamandaré, Arapongas, Araucária, Campo Mourão, Mandaguari, Rio Negro e Três Barras do Paraná.

Os financiamentos para os convênios são do Fundo de Desenvolvimento Urbano, gerenciado pela Agência de Fomento do Paraná. “Atendendo as orientações do governador, assim que uma solicitação de um município tem condições jurídicas de ser aprovado imediatamente reunimos esforços para ser atendido”, disse Juraci Barbosa Sobrinho.

Para prefeito de Campo Mourão Nelson Turek, na Região Noroeste, o município estava a quatro anos na espera da liberação deste recurso. “Percebemos que este governo se importa com as necessidades dos municípios visto que fomos prontamente atendidos com o repasse para as obras necessárias para o município”, disse.

“Hoje vemos uma nova participação da Sedu e do Paranacidade no processo de desenvolvimento do nosso Estado, a partir de investimentos que são condizentes com a realidade de cada município”, afirmou o prefeito de Arapongas, Luiz Roberto Pugliese.

Confira a relação dos municípios e projetos:

§ Almirante Tamandaré: implementação de obras de pavimentação de vias – até R$ 1,6 milhão;

§ Arapongas: implementação de obras de pavimentação de vias – até R$ 3 milhões;

§ Araucária: implementação de obras de pavimentação de vias – até R$ 1,8 milhão; construção de escola municipal até R$ 2,4 milhões;

§ Campo Mourão: implementação de obras de pavimentação de vias – até R$ 4 milhões;

§ Mandaguari: implementação de obras de pavimentação de vias – até R$ 1,5 milhão;

§ Rio Negro: implementação de obras de pavimentação de vias – até R$ 1,8 milhão;

§ Três Barras do Paraná: implementação de estradas Vicinais – até R$ 2,1 milhões.

FAZENDA RIO GRANDE – Além das liberações de recursos para obras de infraestrutura urbana no Estado, o secretário de Desenvolvimento Urbano César Silvestri anunciou que o município de Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba, foi contemplado com um repasse de R$ 5,9 milhões para a aquisição do terreno para a fábrica de pneus Sumitomo.

Outros R$ 2 milhões em financiamentos do Estado serão usados para pavimentação e recuperação do asfalto de duas avenidas que dão acesso á fábrica. “Estes recursos são fundamentais para a apoiar a geração de empregos e a melhoria da nossa infraestrutura. É importante ter a parceria do governo para podermos desenvolver nossos municípios", afirmou o prefeito Chico Santos.

A instalação da multinacional japonesa no Paraná é resultado do programa de incentivos fiscais Paraná Competitivo A fábrica será construída em uma área de 506 mil metros quadadros e tem previsão de iniciar a produção em março de 2013.

Governo do Paraná anuncia expansão de 80% no programa Leite das Crianças

O governador Beto Richa anunciou nesta terça-feira (11), no Palácio das Araucárias, a ampliação do programa Leite das Crianças, que fornece um litro de leite pasteurizado por dia para cada cadastrado. A média de crianças beneficiadas passará de 147 mil para 262 mil. Para atendê-las, o governo ampliará as aquisições de leite de 52 milhões de litros para 94 milhões de litros por ano – um aumento de 80%, que contribuirá para o fortalecimento da cadeia produtiva do leite.

O alcance do programa – destinado a famílias com renda per capita mensal inferior a meio salário mínimo – será ampliado principalmente em razão da extensão da faixa etária atendida. Atualmente, são beneficiadas crianças de até três anos de idade. A partir de janeiro de 2012, o leite passará a ser fornecido para crianças de até seis anos, nos municípios de baixo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), e de até cinco anos nos demais municípios. Além disso, o governo pretende aprimorar o cadastro, incorporando famílias hoje não atendidas.

“Com esta medida o governo amplia a atenção com as crianças. É um grande passo, que fortalece a cadeia do leite e oferece um alimento de qualidade para nossas crianças. Tudo o que é bom vamos manter, melhorar e ampliar”, disse o governador. Richa destaca que o programa contribui para a redução da desnutrição infantil e que a ampliação atende a uma reivindicação das famílias mais necessitadas do Paraná.

Com o aumento no número de crianças atendidas, crescem também os recursos necessários para compra do leite e toda a estrutura para credenciamento de laticínios. O orçamento, que estava projetado para R$ 82 milhões, deverá ser ampliado para R$ 125 milhões em 2012. O secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, explica que os recursos serão distribuídos em todas as regiões do Paraná, promovendo geração de renda e ampliação da cadeia leiteira do Estado. Ele destacou ainda o compromisso do governo em manter o programa. “É uma boa iniciativa, que estamos mantendo e aperfeiçoando para melhorar a qualidade de vida das crianças paranaenses”, disse Ortigara.

LATICÍNIOS – A estrutura do programa Leite das Crianças será readequada, devendo aumentar a quantidade de fornecedores de leite e equipamentos para distribuição do produto. Para este ano e o próximo, 67 processadores de leite pasteurizado foram credenciados como fornecedores para o programa Leite das Crianças e também para o programa Leite do Paraná – pelo qual o governo adquire o produto para hospitais e penitenciárias.

Assim, além de atender crianças pobres com riscos de desnutrição, o programa cumpre o objetivo de incentivar a produção e a pasteurização do leite in natura em laticínios, gerando renda e empregos na agricultura familiar. Somados, os programas Leite das Crianças e Leite do Paraná beneficiam atualmente entre 11 mil e 12 mil produtores, que fornecem leite para os laticínios credenciados. Para 2012 o número deve avançar para cerca de 20 mil produtores.

Leandro Bandeira, do Laticínio Ruhban Leite Fazenda, é um dos fornecedores do Leite das Crianças, com oferta diária de 20 mil litros do produto. “A parceria vai ser ampliada e estamos otimistas. Vamos ampliar a produção e contratar mais funcionários. A cadeia do leite sai fortalecida com esse programa”, disse o produtor.

O processo de licitação para a escolha dos fornecedores considerou a região em que os laticínios estão instalados, a capacidade de atendimento e a quantidade de pequenos produtores envolvidos com a produção de leite. Os produtores são remunerados de acordo os preços de referência do Conseleite (Conselho Estadual do Leite), que pagam conforme a qualidade do leite. Atualmente, os produtores estão recebendo em torno de R$ 0,80 por litro de leite.

SAÚDE – Este ano o programa Leite das Crianças atendeu mais de 203 mil crianças até o mês de setembro, com a entrega de um litro de leite por dia. Cerca de 57 mil crianças já saíram do programa por terem atingido a idade limite. Uma das exigências do programa é que as crianças beneficiadas sejam avaliadas nas unidades de saúde.

A preocupação do programa é diminuir a desnutrição, a mortalidade infantil e estimular o consumo de um alimento nutritivo e saudável. O leite é entregue pelas usinas, três vezes por semana, em mais de 1,3 mil escolas estaduais e outros 750 locais, entre escolas municipais, igrejas e associações.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Viva Nossa Senhora Aparecida........

'' Nossa Senhora Aparecida abençõe aqueles que precisão de ti, hó mãe não deiche que machuquem sau Ígreja e que não  fassão dela uso proprio ou famíliar, mais que abençõe aqueles que trabalham em sua casa em troca de suas bençãos e amor ".

Nossa Senhora Aparecida Abençõe o meu Lar e Minha Família.

domingo, 9 de outubro de 2011

Governo investe R$ 664 milhões no ensino superior do Paraná.

O governador Beto Richa afirmou nesta sexta-feira (07), ao participar das comemorações dos 40 anos da Universidade Estadual de Londrina (UEL), que o Governo do Paraná já investiu neste ano R$ 664 milhões para melhorar a infraestrutura e a qualidade do ensino superior no Paraná. O valor abrange gastos com pessoal, custeio e investimentos para a modernização das dependências físicas.
Richa reafirmou o compromisso de reestruturar o ensino superior do Estado e disse que as universidades estaduais precisam ser referência em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. “Vamos fortalecer o ensino público do Paraná. Estamos investindo para que as nossas universidades irradiem conhecimento e sejam referência na qualidade de ensino”, disse. Ele destacou os investimentos para a região Norte nas áreas de saúde e infraestrutura, com o repasse para a prefeitura de cerca de R$ 15 milhões.
O secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, afirmou que o governo do Paraná tem tratado o ensino como prioridade e que os investimentos demonstram o compromisso com uma educação forte e desenvolvida: “Buscamos a excelência das nossas instituições. Nosso compromisso é melhorar a qualidade e as notas dos cursos de graduação e pós-graduação”.
De acordo com Leal, a Universidade Estadual de Londrina foi uma das mais beneficiadas com repasses. Em setembro, o governador autorizou a liberação de R$ 6,1 milhões para reformas e adequações físicas na instituição. A previsão é que até o fim do ano sejam repassados mais R$ 338 milhões, para custeio e obras de infraestrutura no campus.
A reitora da UEL, Nádina Aparecida Moreno, afirmou que os recursos liberados em setembro serão usados para a construção de 17 salas de aulas do Centro de Ciências Biológicas, a ampliação em 1,7 mil metros quadrados do departamento de Química, do Centro de Ciências Exatas, e para a sala de cirurgia para grandes animais no Hospital Veterinário. “Ainda apresentaremos um plano de investimento ao governo, mas essas obras são fundamentais. A universidade vem crescendo muito e com credibilidade. Dá para ver que a educação é prioridade do governo, que demonstra isso com ações práticas”, disse ela.
PROFISSIONAL – Outro investimento do governo no ensino superior foi a contratação de 40 professores e 23 agentes técnicos e administrativos para nove universidades estaduais do Paraná, autorizada pelo governador Beto Richa em julho. A UEL foi autorizada a contratar quatro oficiais de manutenção, três técnicos em enfermagem, um cozinheiro, um técnico em laboratório, cinco técnicos em manutenção e cinco técnicos administrativos.
UEL – Após se reunir com a reitora, o governador Beto Richa cumpriu uma tradição da instituição – que a cada ano promove o plantio de uma muda – e plantou a 40ª peroba no bosque do campus universitário.
O evento marca os 40 anos de reconhecimento da Universidade Estadual de Londrina pelo Ministério da Educação. Além do governador, foram homenageados ex-reitores e vice-reitores, o ex-governador Paulo Pimentel, o ex-prefeito Dalton Paranaguá, o ex-governador José Richa, representado por sua viúva, Arlete Richa, e o prefeito Barbosa Neto. “É uma honra receber essa homenagem de uma instituição histórica e conceituada”, disse Richa. Atualmente, a UEL tem 64 cursos superiores e 25 mil alunos.

Londrina receberá R$ 10,3 milhões para áreas de saúde e infraestrutura.

O governador Beto Richa anunciou nesta sexta-feira (07), em Londrina, um investimento de R$ 10,3 milhões para a execução de obras na saúde e infraestrutura viária do município. Serão destinados R$ 2,3 milhões para o Hospital Universitário (HU), R$ 3,5 milhões para o Hospital do Câncer e R$ 4,5 milhões para a duplicação da Avenida Castelo Branco. Richa esteve no município para participar das comemorações dos 40 anos da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
“Com este repasse o governo mostra seu comprometimento com a saúde do povo paranaense. Com ações de austeridade, vamos reduzir os custos e investir cada vez mais em áreas como saúde, segurança e infraestrutura”, disse o governador. Beto destacou que o repasse para os dois hospitais é fundamental para melhorar e humanizar o atendimento médico na região.
SAÚDE – O secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, afirma que o investimento na área da saúde em Londrina atende a um compromisso assumido pelo governador durante audiência pública realizada na cidade em abril. Ele explica que os recursos para o HU serão utilizados para a reforma e ampliação do Centro de Esterilização, além da aquisição de equipamentos. “É uma obra fundamental para reduzir o número de infecções na unidade. Iremos finalizar esse repasse até o próximo mês, para que a construção possa começar o mais breve possível”, disse o secretário.
Acompanhado do ex-governador Paulo Pimentel, Richa visitou as instalações do Hospital do Câncer e afirmou que o governo irá cumprir a Emenda 29, que estabelece que 12% das receitas do Estado sejam investidas em saúde. “Agora não temos mais investimentos maquiados. Com clareza, vamos aplicar mais R$ 340 milhões para a saúde dos paranaenses”, disse o governador.
Especializado em tratamento oncológico, o hospital atende regularmente 117 municípios e recebe ainda pacientes de outros estados e países, como a Bolívia. A diretora do Hospital do Câncer, Mara Rossival Fernandes, explica que o repasse de R$ 3,5 milhões será fundamental para a conclusão do novo ambulatório e centro de ressonância magnética.
“Nossa obra está orçada em R$ 10 milhões e a atenção do governo é fundamental. Chegou o momento de a nossa unidade ser vista pelo poder público”, destacou. Ela explica que antes os pacientes aguardavam o atendimento nas calçadas. “Agora essa realidade vai mudar. Essa obra será fundamental”, concluiu. O prédio anexo terá oito andares, com sala de diagnóstico, quimioterapia, centro cirúrgico e novos leitos.
DUPLICAÇÃO – Em convênio assinado com o prefeito de Londrina, Barbosa Neto, o governador prevê o repasse de R$ 4,5 milhões para a duplicação da Avenida Castelo Branco, importante acesso ao centro da cidade e ao campus da UEL. A via também será ainda e ganhará nova sinalização. O prefeito garante que a obra vai melhorar o fluxo de veículos e facilitar o acesso da Universidade Estadual de Londrina com a região central. “É mais uma obra importante, que marca o entendimento com o governo estadual”, disse Barbosa.