quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

UNIÃO POLITÍCA EM LIDIANÓPOLIS, PODE ACONTECER SÓ NO SONHOS SERÁ?

Alguns comentários em Lidianópolis é que terá disputa entre duas chapas para as eleiçeõs de 2012 ainda não tem nada confimado é só buatos, Será que tem pessoas que não sairão beneficiadas com a pocivel união politíca em Lidianópolis e agorá quer da a cara para bater como o Julinho fez na ultima eleição em 2008, quem será essas pessoas? O passado delas é de confiança para Lidianópolis será! eu não confio. Lidianópolis quer mudança, qual candidato terá prioridades com geração de emprego, saúde, educação entre outros, propostas concretas para o futuro de uma nação, o que essas pesssoas já fez por Lidianópolis e o que farão, só sei de uma coisa Lidianópolis está em boas Mãos.

Iluminação pública vira problema para prefeituras

Prefeitos da região estão se mobilizando em busca de mais prazo para assumir os custos da iluminação pública. Uma determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), publicada na Resolução 414/10, transfere para as prefeituras até setembro a responsabilidade sobre a manutenção da iluminação pública, como lâmpadas, relés e reatores, hoje a cargo da Companhia Paranaense de Energia (Copel). Reparos na rede continuarão a ser feitos pela estatal.

Segundo o presidente da Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (Amuvi), o prefeito de Lidianópolis, Marcos Eusébio Dias Sobreira (PMDB), pelo menos 20 dos 26 municípios da região estão resistindo à transferência. “É o caso de cidades como Faxinal, São João do Ivaí e Rio Branco. Não assinamos nada. Os municípios não estão preparados para os custos que terão, principalmente os menores”, diz.
Sobreira destaca que os prefeitos que compõem a Amuvi aguardam a publicação de uma nova resolução da Aneel que garantirá a prorrogação do prazo estabelecido inicialmente. A expectativa, ressalta ele, é que os municípios ganhem mais um ano para se adequar à determinação. “Houve o compromisso em uma audiência de que as prefeituras teriam até julho de 2013 para assumir a iluminação pública. Em janeiro, uma nova discussão deve ser aberta e é possível que busquemos mais prazo”, salienta.

O presidente da Amuvi sustenta ainda que assumir o sistema de iluminação pública onerará as receitas municipais. Com um orçamento enxuto e dependente do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), os serviços devem acrescer os gastos com iluminação em pelo menos 50% para os municípios. “Além de não termos pessoas qualificadas, não temos equipamentos necessários, como os guinchos utilizados. Nenhum município tem, só se for através de consórcio para valer a pena adquirir. Terceirizar também sairá caro”.

Em Apucarana, o prefeito João Carlos de Oliveira (PMDB) tem o mesmo posicionamento. “Vamos segurar o máximo até assumir”, assinala. João Carlos também argumenta que a transferência da responsabilidade sobre os pontos de iluminação pública custará para a Prefeitura pelo menos três vezes o valor já gasto no setor. “Ainda tem as licitações, que teremos que fazer das peças e serviços”, reforça.
Fonte:Antoniele Luciano - da Tribuna do Norte - Diário do Paraná