segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Elieser, Marcello e Nasser se enfrentam no 7º Paredão do BBB 13.
Dia Nacional do Livro Didático: aproveite a data e reserve um tempo à leitura.
"Na quarta-feira, dia 27 de fevereiro é comemorado o Dia Nacional do
Livro Didático. Dados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
(Fnde), estimam que aproximadamente 140 milhões livros sejam
distribuídos este ano, às secretarias estaduais e municipais de
educação. Estas obras distribuídas gratuitamente pelo governo, devem ser
devolvidas ao final do ano letivo, para outros estudantes possam
usá-los. A escritora e Mestre em Teoria Literária, Cléo Busatto, que tem
sua obra “Livros dos Números Bichos e Flores”, selecionada para o
Programa Nacional do Livro Didático (Pndl) de 2013, explica a
importância destes livros para os alunos e professores e dá dicas de
como preservá-los. Segue sugestão de pauta sobre o assunto".
Ao
final do ano letivo, as obras distribuídas gratuitamente para os alunos
da rede pública de ensino, são devolvidas para uso de outros estudantes
no ano seguinte
No
dia 27 de fevereiro é celebrado o Dia Nacional do Livro Didático. A
história que resultou na criação desta data inclui o surgimento do
Instituto Nacional do Livro, em 1929 e a política oficial do Programa
Nacional do Livro Didático (Pndl), em 1985. De lá para cá, há
regularmente uma distribuição de obras didáticas aos alunos da rede
pública de ensino.
Segundo
Cléo Busatto, escritora, contadora de histórias e Mestre em Teoria
Literária, estes livros tem sido as importantes ferramentas utilizadas
pelos professores dentro da sala de aula. “Ele é fundamental para a
formação das estratégias de ensino, já que norteia as ações do
educador”, observa. “Além disso, quando cada aluno possui seu exemplar,
fica mais fácil trabalhar com os exercícios na sala e com as lições de
casa”, complementa.
Para o aluno
Atualmente,
a diversidade tecnológica como a televisão, vídeo games e a Internet,
podem dificultar o processo de interesse no livro didático por parte dos
alunos. Cléo ressalta que além de uma formação continuada do educador,
que faz com que ele aborde a obra sobre várias aspectos, é fundamental
que o conteúdo educacional vá além do impresso. “Hoje, não podemos
pensar em educação sem considerar várias mídias. Audiolivros, conteúdos
interativos e virtuais potencializam o processo de ensino e de aprendizagem de qualquer idade”, explica a escritora.
Preservação
Segundo
Cléo, o cuidado com o livro precisa ser feito diariamente para que ao
fim do ano, os alunos possam devolvê-los em um bom estado de
conservação, podendo ser usado por outro estudante. “A obra deve ser
folheada delicadamente. Não dobrar as páginas e cuidar com o tipo de
material que irá usar para encaderná-los são cuidados básicos que os
alunos devem ter”, lembra. “Não utilizar fitas adesivas e cola branca na
hora de restaurar um fragmento também é importante, já que estes
produtos causam manchas irreversíveis sobre a superfície aplicada”,
finaliza a literária.
Investimentos
O
governo federal investiu mais de um bilhão de reais, para garantir
material escolar gratuito a mais de 42 milhões de estudantes da rede
pública de ensino. Para este ano, a previsão é de que mais 66 milhões de
reais sejam usados para a compra de obras literárias e
técnico-científicas. A estimativa do Fundo Nacional de Desenvolvimento
da Educação (Fnde) é de que aproximadamente 140 milhões de livros sejam
distribuídos este ano, às secretarias estaduais e municipais de
educação, por meio do Pndl e a Biblioteca da Escola (Pnbe).
Sobre Cléo Busatto
Cléo
Busatto é uma artista da palavra. Escritora, contadora de histórias e
especialista em literatura infantil e juvenil. Mestre em Teoria
Literária pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e
pesquisadora transdisciplinar formada pelo Centro de
Transdisciplinaridade (Cetrans). Como mediadora em projetos sobre
oralidade, leitura e literatura formou mais de 50.000 pessoas em
oficinas e palestras, e contou histórias para mais de 100.000, no Brasil
e exterior. Investiga a narração oral no meio digital e produz
softwares educativos. Suas obras fazem parte de programas de leitura e catálogos internacionais, como o Bologna Children’s Book Fair.
Campeã em 2011, Bia Ravanelli tentará novamente o título da ExpoLondrina.
Atleta voltará à cidade este ano para a competição do Super Horse 3 Tambores Brasil.
Convidada
por amigos a entrar no mundo equestre, Bia Ravanelli começou a praticar
os três tambores aos 10 anos de idade em sua cidade natal. Em 2011 foi
campeã do Super Horse 3 Tambores em Londrina e neste ano estará presente
mais uma vez na cidade para tentar repetir a façanha.
Por
causa dos estudos, a paulista de Santa Cruz do Rio Pardo chegou a parar
durante um tempo com o esporte para praticar outra modalidade. "Comecei
a praticar há uns 15 anos, parei durante um tempo para fazer laço
comprido e desde 2006 voltei para os três tambores".
Formada
em medicina veterinária, a atleta já possui pós graduação na área e
exerce a profissão. "Amo minha profissão e combina muito com o esporte.
Amo os três tambores e quero fazer até quando eu conseguir, é
apaixonante".
Preparada
para a nova temporada do Super Horse 3 Tambores Brasil, a amazona
acredita que o campeonato está bastante disputado e que as etapas estão
ficando cada vez difíceis. "Sofremos bastante com os treinamentos e as
meninas estão cada vez melhores. Gosto muito de competir em Londrina e
espero que dê tudo certo".
Bia,
namora o competidor do Brahma Super Bull PBR, Campeonato Brasileiro de
Montaria em Touros, Agnaldo Cardozo, Iron Cowboy de Jaguariúna 2012 e
10º colocado no ranking mundial da Professional Bull Riders.
A
temporada 2013 do Super Horse 3 Tambores Brasil começou em Santa Cruz
do Monte Castelo nos dias 26 e 27 de janeiro. Na prova, a competidora
deve contornar três tambores sem derrubá-los no menor tempo possível. As
atletas interessadas podem fazer inscrição pelo site www.superhorsebrasil.com.br.
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