sexta-feira, 16 de março de 2012

AMANHÃ É ANIVERSÁRIO DE TIAGO MACHADO, ELE RECEBE OS PARABÉNS DE TODA FAMILIA E AMIGOS- 17/03/2012

TIAGO MACHADO 23 ANOS TRABALHANDO PARA O POVO DE LIDIANÓPOLIS, PRESIDENTE DO GRÊMIO ESTUDANTIL EM 2006,
VICE-PRESIDENTE DO GRÊMIO ESTUDANTIL EM 2008,
5 ANOS PRESIDENTE DE SALA,
 6 ANOPS VICE-PRESIDENTE DE SALA,
1 ANOS PRESIDENTE DO TRANSPOTE ESCOLAR,
8 ANOS VOLUTÁRIO JOVEM,
8 ANOS AMIGO DA ESCOLA,
5 ANOS CANDIDATO DO GRÊMIO ESTUDANTIL,
CANDIDATO A VEREADOR PELO PSDB EM 2008,
 PRESIDENTE DO GRÊMIO ESTUDANTIL ZILDA ARNS DO COLÉGIO BARBOSA FERAZ DE IVAIPORÃ-PR EM 2011,
DIRETOR PRESIDENTE DA ONG- LIDIANÓPOLIS PARA TODOS,
 PRESIDENTE DO PSDB JOVEM DE LIDIANÓPOLIS,
CRIADOR DA UEVI- UNIÃO ESTUDANTIL DO VALE DO IVAÍ
E PRÉ-CANDIDATO A VEREADOR 2012.
O JOVEM QUE NÃO PARA DE TRABALHAR PELO POVO.
PARABÉNS "MACHADO"MUINTAS FELICIDADES, SÃO OS VOTOS DE SUA FAMILIA E AMIGOS QUE TE AMAM. SAÚDE, PAZ E PROSPERIDADE.

MARCELO RICHA e TIAGO MACHADO

TIAGO MACHADO, LUIZ NISHIMORI e BOCA


ODAIR,TIAGO MACHADO,SANDRA,CARMO COSTA e JULINHO

TIAGO MACHADO e FRANCIELE COLTINHO DE JESUS, DIA DAS CRIANÇAS EM LONDRINA-PR

GRÊMIO ESTUDANTIL DO COLÉGIO BARBOSA FERAZ DE IVAIPORÃ FAZ HOMENAGÊM A ZILDA ARNS


CANDIDATOS A VEREADOR DE 2008 EM RAUNIÃO POLITÍCA EM MARINGA-PR


CANDIDATOS A VEREADOR DE 2008 EM RAUNIÃO POLITÍCA EM MARINGA-PR


GRUPO POLITÍCO DO PSDB DE LIDIANÓPOLIS-PR


TIAGO MACHADO E DEP. ESTADUAL VALDIR ROSSONI

DEP. FED. ALFREDO KAEFER, TIAGO MACHADO e Campanheiros de grupo Politíco do PSDB.


MÃE VALDETE E TIAGO MACHADO


LIDIANÓPOLIS E PORTO UBÁ EM REUNIÃO POLITÍCA EM MARINGÁ-PR


LIDIANÓPOLIS E PORTO UBÁ EM REUNIÃO POLITÍCA EM MARINGÁ-PR


TIAGO MACHADO E O GOVERNADOR DO PARANÁ BETO RICHA


TIAGO MACHADO EM REUNIÃO POLITÍCA EM MARINGÁ-PR




Hoje é Aniversário do Deputado Estadual EVANDRO JUNIOR do PDSB no Paraná.

O Deputado Estadual Evandro Junior - começou a construir sua vida se Preocupando com o povo, eleito Vereador em 2008 com mais de 3.000 votos em Maringá-pr, Três anos Cursando o Curso de Direito, Candidatou a Deputado Estadual e foi eleito com mais de 42.000 votos, o Jovem que está perto do povo de Maringá e agora do estado do Paraná. Agorá Evandro é Pré-candidatura a Prefeito de Maringá pelo PSDB, partido do governador Beto Richa. Nós do Município de Lidianópolis desejamos Felicidades pelo seu dia 16/03/2012.

Boletim urgente- O Brasil ficou mal na foto

O governo brasileiro exibe um estranho troféu quando compara o pífio desempenho econômico do País em 2011 com o do resto do mundo e ainda tenta contar vantagem. No ano passado, o crescimento da economia brasileira foi menor que o do Grupo dos 20 (G-20), sua inflação foi maior e seu investimento continuou muito abaixo do necessário para uma expansão segura e continuada. No entanto, a presidente Dilma Rousseff aproveitou uma viagem à Alemanha para reclamar da política do Banco Central Europeu e recomendar mais investimentos públicos - como se o seu governo estivesse aplicando montanhas de recursos em estradas, portos, centrais elétricas e outras obras.
As bravatas da presidente e de seus principais ministros ficam ainda mais ostensivas - e indefensáveis - quando se examinam os dados sobre o desempenho do G-20 divulgados nesta semana pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
No ano passado, as economias do G-20, as maiores do mundo, cresceram em média 2,8%, pouco mais que a brasileira (2,7%). Aquela média foi obviamente elevada pelo excelente desempenho da China (9,2%) e da Índia (7,3%), mas isso explica só em parte o resultado geral melhor que o do Brasil. Pelo menos uma economia da zona do euro cresceu mais que a brasileira. Foi a alemã, com expansão de 3%. Também exibiram crescimento maior que o do Brasil a Indonésia (6,5%), a Coreia (3,6%), o México (3,9%), a Arábia Saudita (6,8%) e a África do Sul (3,1%). O resultado final da Turquia, também membro do grupo, ainda não foi publicado, mas no terceiro trimestre seu Produto Interno Bruto (PIB) foi 8,5% maior que o de igual período do ano anterior.
A OCDE publicou também outros indicadores de desempenho dos países-membros do G-20. A inflação média em 2011 chegou a 6,6% no Brasil. Só três países tiveram desempenho pior nesse quesito: Argentina, com taxa oficial de 9,5% e taxa real provavelmente acima de 20%, Índia (8,9%) e Rússia (8,4%). Em todos os demais, incluídos alguns com crescimento acelerado, os preços aumentaram menos intensamente - 5,4% na China e na Indonésia, por exemplo. Na Alemanha, a alta de preços ficou em 2,3%, taxa muito maior que a de 2010, mas sem risco de descontrole.
O levantamento da OCDE inclui também a expansão dos investimentos produtivos, isto é, da formação bruta de capital fixo. Isso engloba os valores aplicados em máquinas, equipamentos, construções de fábricas, de moradias e de outros edifícios e, naturalmente, em obras de infraestrutura. O desempenho do Brasil foi ruim também sob esse aspecto. No ano passado, o total investido pelo setor público e pelo setor privado brasileiros foi 4,7% maior que em 2010. O governo apresentou esse resultado como altamente positivo, embora o investimento ainda tenha correspondido a 19,3% do PIB, proporção muito inferior à observada em outras economias.
O contraste é indisfarçável. No ano passado, o investimento aumentou 7,2% na Austrália, 6,9% no Canadá, 6,4% na Alemanha (a presidente Dilma Rousseff não devia saber disso), 8,8% na Indonésia e 5,7% na Holanda, mas esses números mostram apenas uma parte do quadro. Se a comparação envolvesse também as taxas de investimento, isto é, a porcentagem do PIB correspondente à formação de capital fixo, a desvantagem brasileira seria bem mais ostensiva.
O baixo nível de investimento limita fortemente as possibilidades brasileiras de expansão econômica.O investimento do setor público depende principalmente da Petrobrás. O desempenho das outras estatais é, no melhor dos casos, medíocre. Os programas e projetos inscritos no Orçamento-Geral da União e financiados diretamente pelo Tesouro são executados muito lentamente. Apesar disso, a tributação brasileira é muito mais pesada que a dos outros emergentes e de boa parte dos países desenvolvidos. Essa é uma das limitações ao investimento privado. Mas é muito mais simples, para as autoridades federais, protestar contra a expansão monetária na Europa e nos Estados Unidos e atribuir aos outros os males do Brasil. Governar seriamente dá um trabalho terrível.

Boletim Urgente- Parlamentares dos cinco continentes debatem plataforma de cooperação para preservação dos recursos hídricos do planeta.

A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, participou nesta quinta-feira da "Conferência Parlamentar Tempo para Soluções", durante o 6º Fórum Mundial da Água, em Marselha, na França

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, participou nesta quinta-feira da “Conferência Parlamentar Tempo para Soluções”, durante o 6º Fórum Mundial da Água, em Marselha, na França. O encontro teve como objetivo criar uma plataforma de cooperação entre legisladores de todo o mundo.

Membros do poder legislativo dos cinco continentes e especialistas de diferentes organizações internacionais discutiram como criar mecanismos para que os parlamentares possam contribuir para o melhor uso e preservação de recursos hídricos do planeta. A troca de experiências e soluções entre legisladores foi o foco da sessão.

O Brasil foi representado pela senadora Kátia Abreu (PSD-TO) e também pelos senadores Rodrigo Rollenberg (PSB-DF), Jorge Viana (PT-AC), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Sérgio Souza (PMDB-PR), e os deputados Irajá Abreu (PSD-TO) e Leonardo Monteiro (PT-MG).


Área de Proteção Permanente do Mundo


Durante o Fórum Mundial da Água, a presidente da CNA lançou a proposta Área de Proteção Permanente do Mundo. Elaborada em parceria com Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Agência Nacional de Águas (ANA), a iniciativa é baseada na bem-sucedida experiência brasileira e visa incentivar a criação ao redor do planeta de áreas em que sejam protegidas as margens de rios e nascentes, a fim de preservar os recursos hídricos.

A senadora Kátia Abreu foi, também, uma das palestrantes no “Painel de alto nível sobre Água e segurança alimentar”. Na oportunidade, defendeu a ampla divulgação de pesquisas científicas, que permitam preservar o meio ambiente e aumentar a produção de alimentos. “A paisagem sem água é uma paisagem de deserto e é o que precisamos evitar com muita força. Repito aqui uma frase que ouvi de um produtor rural: A água faz com que a vida não se contenha”, disse a senadora.

O 6º Fórum Mundial da Água reuniu mais de 80 ministros e delegações de 180 países, em Marselha, na França, com o objetivo de aprofundar a busca por soluções para a gestão da água do planeta.

Lazer no comércio - Sábado dia 17 na Praça Rui Barbosa. Confira a programação‏

O Sesc Apucarana realizará nesse Sábado, 17 de Março o evento Lazer no Comércio. Nesse lazer em especial não teremos somente atividades recreativas, mas também serviços à comunidade
 
Confira à programação:
 
Jogos Gigantes - Badminton - Corda - Pintura em Cavalete - Pintura de rosto - Cantinho da leitura - Adereços para cabelo - Tererê de pé - Ginástica Maluca - Teatro – As historias que a vovó contava - Brincadeiras de palco - Viapar – orientações sobre o transito - Detran Móvel - Banda Proerd
Confecção de 1ª carteira trabalho – levar xérox – CPF , RG ou CERTIDÃO DE NASCIMENTO, Comprovante residência 01 foto ¾ ter 14 anos completos - serviço gratuito
Confecção identidade – levar xérox – Certidão de Nascimento sem rasura, comprovante de residência, foto ¾ uma branca e preto outra colorida. - serviço pago

O Evento acontece na Praça Rui Barbosa à partir das 10 horas da manhã

Att
Ademir Filho
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Orientador de Atividades
SESC APUCARANA
Sistema Fecomércio SESC/SENAC
Rua São Paulo, 150. Vila Clementina. CEP: 86 808-070- Apucarana-Pr
Fone: (43) 3422-1323 / Fax: (43) 3424-3663
mail to: ademiraparecidosilva@sescpr.com.br
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Siga no twitter @sescapucarana
Assessoria Juridica pela Facnopar.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Curiosidades.....

Número de mulheres que procura qualificação profissional no campo supera o de homens no Sul do país‏




Foto: João Maurício / Agência RBS
Mulheres estão buscando maior qualificação profissional
O número de mulheres que procura qualificação profissional no campo superou o de homens em 2011 no Sul do país. Segundo a Emater e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), no ano passado 56% do público atendido pelas ações do serviço no Rio Grande do Sul foi feminino. Foi o primeiro ano em que elas lideraram a procura.

O resultado desse aumento na participação aparece em feiras como a Expodireto Cotrijal, realizada em Não-Me-Toque, no norte gaúcho, onde elas comercializam os trabalhos. Centenas de empreendedoras comercializam seus produtos em pavilhões como o da agricultura familiar.

A produtora rural Marli Trentin é do município de Severiano de Almeida, também no norte gaúcho. Ela montou uma agroindústria que vende biscoitos. Para aprender a receita do produto, Marli ficou quatro meses na Itália.

— Então, para mim, eu trabalho hoje com um produto diferenciado, o que me motiva muito mais. A gente consegue agregar um valor maior em cima do produto por este diferencial — diz Marli.

Já a também produtora rural Rosane Kuhl transformou o gosto por artesanato em oportunidade de negócio.

— É um grande negócio, uma vitrine através de uma feira como esta daqui, que a gente está participando. Nem que a gente não venda, mas tu mostras e valoriza a mulher, aquilo que ela faz — diz Rosane.

Para 2012, o Senar projeta a realização de 160 cursos e projeta uma participação de 1,5 mil produtoras.

Agricultura consegue reduzir emissão de gases com fixação biológica de nitrogênio‏

Fixação de Nitrogênio no Solo é uma técnica adotada pela agricultura sustentável, um dos pilares do programa ABC. Desenvolve bactérias para captar o nitrogênio existente no ar e transformá-lo em matéria orgânica para ser usado por plantas, dispensando o uso de adubos nitrogenados.”A técnica proporciona uma maior produtividade às terras agrícolas, reduz o custo de produção e melhora a fertilidade do solo. Isso sem falar que traz um ganho ambiental incalculável, uma vez que não polui o meio ambiente. Tudo isso a um custo baixíssimo: para utilizar a técnica em uma área de um hectare, gasta-se aproximadamente R$ 8, diz Ieda de Carvalho Mendes, Pesquisadora PHD em Microbiologia de Solo da Embrapa, para esclarecer sobre a Fixação de Nitrogênio no solo.

A pesquisadora conta que a Embrapa preparou um material explicativo sobre fixação biológica de nitrogênio. Veja abaixo as principais perguntas e respostas sobre o tema:

O que é a fixação biológica do nitrogênio (FBN)?
É o processo por meio do qual o nitrogênio presente na atmosfera (N2) é convertido em formas que podem ser utilizadas pelas plantas. A reação é catalisada pela enzima nitrogenase, que é encontrada em todas as bactérias fixadoras. Em termos de agricultura, a simbiose entre bactérias fixadoras de nitrogênio (denominadas rizóbios) e leguminosas (família de plantas à qual pertencem a soja, o feijão, a ervilha entre outras) é a mais importante.

Todas as plantas fixam nitrogênio biologicamente em simbiose com os rizóbios?
Infelizmente não. A simbiose é praticamente restrita às leguminosas e se caracteriza pela formação de estruturas especializadas nas raízes, chamadas nódulos, nos quais ocorre o processo de FBN. Após a formação de nódulos nas raízes, a bactéria passa a fixar o nitrogênio atmosférico em compostos orgânicos que são utilizados pelas plantas, eliminando ou diminuindo a necessidade de uso de adubos nitrogenados.

Isso quer dizer que apenas as leguminosas são beneficiadas pela FBN?
Não. Outras espécies de bactérias capazes de fixar o N2 atmosférico já foram encontradas em associação com gramíneas como o milho, o trigo e a cana-de-açúcar. Nessas plantas, não ocorre a formação de nódulos nas raízes e as quantidades de N fixadas são mais baixas. Por essa razão, não é possível dispensar a utilização de adubos nitrogenados nessas lavouras. Microrganismos fixadores de nitrogênio também já foram encontrados em plantas como o café, dendê, mandioca, mamão e banana, e a sua contribuição para essas plantas tem sido objeto de vários trabalhos de pesquisa.

Em que consiste o processo de inoculação?
A inoculação é o processo por meio do qual bactérias fixadoras de nitrogênio, selecionadas pela pesquisa, são adicionadas às sementes das plantas antes da semeadura. A inoculação é feita com um produto chamado inoculante.

Como a tecnologia da inoculação chega ao agricultor?
O agricultor compra um produto chamado inoculante. No inoculante, um caldo com elevada concentração de bactérias é misturado a um veículo, que pode ser um solo muito rico em matéria orgânica denominado turfa (inoculante em pó), formulações líquidas (inoculante líquido), ou combinações de turfa-líquido ou géis. O produto final deve conter no mínimo 1 bilhão de células de bactérias fixadoras de N2 vivas por cada g ou ml de inoculante.

Como deve ser feita a inoculação?
A operação de inoculação deve ser feita à sombra, nas horas mais frescas do dia (pela manhã ou à noite). Devem-se seguir as recomendações de dosagem e aplicação fornecidas pelo fabricante do inoculante. Em solos de primeiro ano de plantio, a dose recomendada é o dobro da dose normal. Sementes bem inoculadas ficam recobertas, por uma camada fina e uniforme de inoculante. Após a inoculação, as sementes devem ser secas à sombra e semeadas em, no máximo, 24 horas, desde que fiquem protegidas do sol e umidade. Caso isso não seja possível, deve-se repetir a inoculação no dia do plantio .

O tratamento das sementes com fungicida e (ou) micronutrientes deve ser feito antes ou depois da inoculação?
Antes. É muito importante que o produtor atente para o fato de que o inoculante não pode ser misturado com os fungicidas e micronutrientes, pois os mesmos são, em maior ou menor grau, tóxicos para as bactérias. De maneira geral, fungicidas à base de metais pesados, como o zinco e o cobre, e alguns inseticidas organofosforados prejudicam a nodulação de leguminosas. Os herbicidas e os defensivos contra nematoides são menos tóxicos. No caso de sementes tratadas com fungicidas e inoculadas, a semeadura deve ser efetuada em, no máximo, 12 horas. Caso isso não seja possível, as sementes devem ser inoculadas novamente.

Existem alternativas para a inoculação das sementes?
Recentemente, a inoculação no sulco de plantio vem ganhando popularidade. Essa pode ser uma boa alternativa principalmente no caso de sementes tratadas com agrotóxicos e micronutrientes. Resultados de pesquisas indicam que a dose de inoculante necessária para a aplicação no sulco deve ser, no mínimo, seis vezes superior à dose indicada para a inoculação das sementes. Essa tecnologia já é recomendada para a cultura da soja desde a safra 2003/2004.

Qual a importância e as principais vantagens do processo de inoculação para a lavoura da soja?
No Brasil, graças ao processo de FBN, a inoculação substitui totalmente a necessidade do uso de adubos nitrogenados nas lavouras de soja. O inoculante contém bactérias selecionadas do gênero Bradyrhizobium que, quando associadas às raízes de soja, conseguem converter o N2 da atmosfera em compostos nitrogenados, em quantidades de até 300 kg de N/ha, que serão utilizados pela planta. Além da grande economia obtida quando se substitui a utilização de fertilizantes nitrogenados industriais pela inoculação da soja com bactérias do gênero Bradyhrizobium, essa é uma tecnologia extremamente simples e que não polui o meio ambiente. Devido a sua baixa eficiência de aproveitamento pelas plantas, em torno de 50% dos adubos nitrogenados aplicados ao solo é perdido por processos como a lixiviação, desnitrificação e volatilização, causando a poluição de mananciais hídricos (rios, lagos, lençóis freáticos) e contribuindo para a redução da camada de ozônio que envolve o planeta, com consequente efeito no aquecimento global.

Qual o custo desse inoculante para o produtor?
Apesar do investimento em pesquisa e tecnologia, o custo do inoculante, suficiente para o plantio de um hectare, geralmente não ultrapassa o valor de R$ 8,00.

No Brasil já existem inoculantes recomendados para gramíneas?
No Brasil, em 2009, foi lançado o primeiro inoculante para não leguminosas, recomendado para as culturas do milho e do arroz e contendo bactérias Azospirillum brasilense selecionadas pela Embrapa Soja e pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Os fabricantes apontam um potencial para economia de até 50% na utilização de fertilizantes nitrogenados industriais pelo uso desses inoculantes e o lançamento de novos produtos comerciais para essas gramíneas, e o trigo é esperado para 2010. Acredita-se que esse seja apenas o começo de uma série de inoculantes para plantas não leguminosas a serem comercializados no Brasil.

O que deve ser feito para obtermos ainda mais benefícios da associação entre as bactérias fixadoras de nitrogênio e as plantas?
As abordagens de pesquisa devem priorizar a realização de estudos que permitam o aprimoramento contínuo da FBN em plantas cultivadas. Assim, deve-se garantir que as novas variedades e cultivares estabeleçam associações mais eficazes com as bactérias. Em relação às estirpes, os programas de seleção devem continuar. Finalmente, é necessário dar continuidade ao desenvolvimento e à validação de novos inoculantes e tecnologias de inoculação, dos quais se pode citar como exemplos a inoculação no sulco, para a compatibilização com o tratamento de sementes com fungicidas e o enriquecimento das sementes em molibdênio, para garantir maiores taxas de FBN.

Gustavo Fruet faz homenagem ao Dia Internacional da Mulher‏

8 de Março é comemorado o Dia Internacional da Mulher e por todo o planeta são inúmeras homenagens e eventos ressaltando a data. Em vídeo, Gustavo Fruet gravou uma mensagem para as mulheres, citando sua mãe Ivete, sua irmã Eleonora e sua noiva Márcia.
Acompanhe:



Girassol é boa opção para produção de silagem

Planta de fácil adaptabilidade no país apresenta maior teor de proteína e menor custo de produção
O milho costuma ser a principal matéria-prima para a produção de silagem. No entanto, apesar de sua menor produtividade em toneladas por hectare, o que muitos produtores não sabem é que o girassol, uma planta de fácil adaptabilidade no Brasil, apresenta maior teor de proteína e menor custo de produção, o que pode ser uma excelente opção para o produtor que deseja economizar.

— Uma das principais características a serem destacadas na cultura do girassol é a proximidade do ciclo com a época de semeadura. Isso favorece a produção de silagem em alguns locais no período em que as culturas normalmente utilizadas para a produção de silagem não a forneceriam — afirma Ana Cláudia Barneche, pesquisadora da Embrapa Clima Temperado.

Outra característica citada por ela, falando diretamente da silagem, é o teor mais elevado de proteína que a silagem feita a partir do girassol apresenta em relação ao milho.

— O girassol deve ser utilizado na produção de silagem quando a região enfrenta algum problema de clima, principalmente no que se refere à falta de água, pois o girassol suporta mais períodos de estiagem em comparação ao milho — diz a pesquisadora.

Em regiões localizadas mais ao sul do Brasil, seu plantio pode ser feito de forma antecipada, o que anteciparia também a produção da silagem.

— A silagem é feita a partir da planta inteira, nos mesmos moldes utilizados para a produção de silagem a partir de outras culturas, como o próprio milho. Após a maturação fisiológica, a planta é colhida, triturada, colocada no silo e então é realizado o procedimento normal de uma silagem — explica Ana Claúdia.

A entrevistada ressalta ainda que quando a silagem é produzida a partir do girassol, ela apresenta um teor de proteína maior quando comparado ao do milho. Por isso, é necessário fazer uma correção e utilizar um menor teor de concentrado, o que é uma das vantagens da silagem a partir do girassol, levando a uma economia com a diminuição do uso do concentrado.

— Além disso, o custo de produção do girassol por hectare é menor que o do milho. Portanto, além da vantagem da diminuição da quantidade de concentrado, há ainda uma diminuição no custo de produção da silagem — conta.

Por outro lado, a pesquisadora destaca que o milho produz mais em toneladas por hectare do que o girassol. No entanto, as outras características do girassol, como seu alto teor de proteína, vão compensando esse problema.
Planta de fácil adaptabilidade no país apresenta maior teor de proteína e menor custo de produção
O milho costuma ser a principal matéria-prima para a produção de silagem. No entanto, apesar de sua menor produtividade em toneladas por hectare, o que muitos produtores não sabem é que o girassol, uma planta de fácil adaptabilidade no Brasil, apresenta maior teor de proteína e menor custo de produção, o que pode ser uma excelente opção para o produtor que deseja economizar.

— Uma das principais características a serem destacadas na cultura do girassol é a proximidade do ciclo com a época de semeadura. Isso favorece a produção de silagem em alguns locais no período em que as culturas normalmente utilizadas para a produção de silagem não a forneceriam — afirma Ana Cláudia Barneche, pesquisadora da Embrapa Clima Temperado.

Outra característica citada por ela, falando diretamente da silagem, é o teor mais elevado de proteína que a silagem feita a partir do girassol apresenta em relação ao milho.

— O girassol deve ser utilizado na produção de silagem quando a região enfrenta algum problema de clima, principalmente no que se refere à falta de água, pois o girassol suporta mais períodos de estiagem em comparação ao milho — diz a pesquisadora.

Em regiões localizadas mais ao sul do Brasil, seu plantio pode ser feito de forma antecipada, o que anteciparia também a produção da silagem.

— A silagem é feita a partir da planta inteira, nos mesmos moldes utilizados para a produção de silagem a partir de outras culturas, como o próprio milho. Após a maturação fisiológica, a planta é colhida, triturada, colocada no silo e então é realizado o procedimento normal de uma silagem — explica Ana Claúdia.

A entrevistada ressalta ainda que quando a silagem é produzida a partir do girassol, ela apresenta um teor de proteína maior quando comparado ao do milho. Por isso, é necessário fazer uma correção e utilizar um menor teor de concentrado, o que é uma das vantagens da silagem a partir do girassol, levando a uma economia com a diminuição do uso do concentrado.

— Além disso, o custo de produção do girassol por hectare é menor que o do milho. Portanto, além da vantagem da diminuição da quantidade de concentrado, há ainda uma diminuição no custo de produção da silagem — conta.

Por outro lado, a pesquisadora destaca que o milho produz mais em toneladas por hectare do que o girassol. No entanto, as outras características do girassol, como seu alto teor de proteína, vão compensando esse problema.
Portal Dia de Campo - Kamila Pitombeira

Câmara aprova criação da Comissão Externa solicitada por Alfredo Kaefer (PSDB/PR)



Foto: Gilberto Nascimento


Foi aprovado por unanimidade no Plenário da Casa o Requerimento n° 4039/2012 do deputado federal Alfredo Kaefer (PSDB/PR), a criação da Comissão Externa, com o objetivo de acompanhar, monitorar, fiscalizar e tratar da crise que envolve os agricultores brasileiros no Paraguai e conhecer as ações que estão sendo realizadas pelo Governo daquele País para proteger os brasileiros no conflito de terras que envolvem os chamados “brasiguaios”, e os sem-terra daquele país, os “carperos”.
Pelo fato do deputado Kaefer liderar a Comissão Externa, o Embaixador do Brasil no Paraguai, Eduardo dos Santos, procurou o parlamentar no gabinete, ontem (29), para relatar os resultados dos esforços do governo brasileiro em apoio aos “brasiguaios”. Ele disse ainda, que as notícias repercutiram positivamente no Paraguai em beneficio dos brasiguaios. Kaefer reiterou ao Embaixador que toda a ação ou movimento da Comissão Externa será alinhado com o Ministério das Relações Exteriores e com a Embaixada do Brasil no Paraguai.
Segundo Kaefer a união entre as duas comissões do Senado e da Câmara tornará as ações mais eficazes. Kaefer afirmou que vai agendar uma visita oficial ao Congresso do Paraguai para avaliar em conjunto a situação da crise e produzir um relatório a ser apresentado ao governo federal como forma de integrar e intermediar o conflito. “Sem ferir a soberania paraguaia, mas defendendo os direitos dos brasileiros e dos filhos que residem em solo paraguaio”, afirmou Kaefer.
A comissão será composta por 20 integrantes sendo a maioria dos partidos dos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia.
Segundo a advogada Marilene Sguarizi Dias, que representa cerca de 350 mil produtores rurais brasileiros no Paraguai, muitos instalados há mais de 40 anos. As leis de reforma agrária eram mais flexíveis e permitiam a compra de terras por estrangeiros. De acordo com ela, os conflitos se acirraram a partir de 2005, quando foi publicada uma lei que proíbe a venda de terras em área de fronteira para estrangeiros, porém protege direitos adquiridos. Marilene assegura, ainda, que as terras dos brasiguaios estariam “devidamente documentadas.