sábado, 27 de novembro de 2010

HÁ CONQUISTA DE UM SONHO



CONCURSO GAROTA EXPO VALE DA VITÓRIA DE PRIMEIRO LUGAR PARA DÉBORA ALEXANDRA BARBOSA
 VARIOS INTERNALTAS DE LIDIANÓPOLIS COM A INTERNET VIA-RÁDIO NÃO CONSEGIRÃO VOTAR, SABENDO QUE NÃO TINHA OUTRO JEITO DE VOTAR FICARAN PREOCUPADOS COM O POSSIVEL RESULTADO DO CONCURSO. MAIS A ANGUSTIA TERMINOU LOGO A NOITE QUANDO O RESULTADO FINAL FOI DIVULGADO, A CONCORENTE POR LIDIANÓPOLIS - DÉBORA ALEXANDRA BARBOSA FICANDO COM O PRIMEIRO LUGAR, FOI A MAIOR FESTA PARA QUEM ESTÁVA TORCENDO, PRINCIPALMENTE PARA MÃE MARIUZA ORTIZ, E PARA ALEGRIA DE TODOS DE LIDIANÓPOLIS.


sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Violência no Rio é fruto da omissão crônica do poder público


O Rio de Janeiro está passando por uma situação criada pela má gestão de seus últimos governantes. A ausência do poder público nas favelas abriu espaço para o surgimento de um poder paralelo. Para o deputado federal carioca Chico Alencar (Psol), os atuais governos combatem de maneira errada esses criminosos. Insistem em intervir no varejo das armas e das drogas enquanto fazem vista grossa aos atacadistas. Enquanto a polícia faz ações espetaculares nos morros, os “traficantes burgueses” continuam a lucrar com as transações internacionais. Até porque “não havia nenhum barão das drogas naquela marcha tétrica da Vila Cruzeiro ao Alemão”.
Alencar vê como simplista a responsabilidade dada às Unidades Policiais Pacificadoras (UPPs) como a principal causa dos ataques ocorridos desde o domingo 20. Para ele, as UPPs são um início, mas como elas mesmo mostraram, não serão eficazes a longo prazo se não houver uma política estrutural junto. Leia abaixo a entrevista feita por telefone com o deputado que está no Rio para acompanhar de perto os acontecimentos dos próximos dias.

CartaCapital: Como você enxerga o que está acontecendo no Rio de Janeiro?
Chico Alencar: O diretor daquela cena que corre o mundo, de mais de 200 jovens, pobres, de baixíssima escolaridade, armados, atravessando àquela estrada, que liga uma comunidade pobre a outra, chama-se: omissão crônica do poder público. Quem arregimenta esses figurantes do mal é a política institucional, do clientelismo e da reprodução das áreas de abandono das grandes cidades. Evidente, nessa altura, que isso acabaria nessa situação dramática, que não vai durar muito tempo, como sabemos. É necessário combinar as ações estruturantes das políticas que nunca existiram no Rio de educação, saúde e urbanismo, para não ter uma sociabilidade de barbárie como há nessas comunidades pobres, com a ação imediata. Víamos ontem o contraste de vários homens de chinelo com armas de potencial letal enorme nas mãos. Quem lembra de alguma operação, seja nas fronteira do Brasil, do Estado do Rio de Janeiro, na Baia de Sepetiba ou na Baia de Guanabara interceptando comboios de armas e munição de maneira expressiva? Isso não acontece. O negócio transnacional das armas ninguém enfrenta.
CC: Isso mostra que os governos não agem no ponto exato, apenas na consequência do processo?
CA: Claro, agem muito mais na consequência do que na origem. Muito mais atacando o varejo armado das drogas do que nos grandes atacadistas. Claro que uma juventude sem perspectiva de vida, criada no ambiente da violência e de individualismo máximo que a sociedade de mercado estimula cria um caldo de cultura para esse tipo de situação. O interessante que nessas comunidades pobres, que são conviventes, mas não coniventes com o poder do tráfico ou das milícias igualmente criminosas, os políticos vão lá buscar votos periodicamente e muitos deles fazem acordos com os poderes locais. Na verdade é um conluio, uma cumplicidade que acabou levando a essa situação.
CC: Existe alguma solução?
CA: A esperança são a de autoridades, que respeito muito, como o secretário de segurança do Rio, José Mariano Beltrame, e o secretario nacional de Segurança Pública, Roberto Balestra. Eles têm uma visão mais profunda sobre o problema e não são adeptos da política do extermínio dos bandidos. Os grupos armados se reproduzem muito rápido porque há uma profunda crise de valores na sociedade e de noção de país. É uma luta de todos contra todos. O monopólio da força pelo Estado só será legitimado e eficaz se de fato for poder público, ou seja, estiver a favor da sociedade e das maiorias sempre esquecidas. Temos hoje um Estado privatizado que vê os pobres das cidades como massa de manobra eleitoral e de negócios escusos.

CC: Há um avanço na política de segurança pública do Rio de Janeiro na gestão do Beltrame?
CA: Ele, ao contrário da tradição da cúpula de segurança e do ex-chefe de segurança Álvaro Lins, um emblema fortíssimo disso, não faz pacto com a corrupção. Atualmente, na cúpula, até por uma questão de sobrevivência, foram colocadas pessoas dignas. Isso não significa que acabou a corrupção na polícia. Ainda precisa de uma profunda reforma nas polícias, uma renovação, uma dignificação salarial, enfim, isso leva tempo, mas o Beltrame sempre deixou claro o respeito pelas populações dos morros. Embora, eu tenho que deixar claro, que em 2007 houve uma operação no mesmo complexo do Alemão que matou 23 pessoas, várias inocentes, algumas executadas sumariamente. Foi o Estado de barbárie entrando lá. E não adiantou absolutamente nada. Está lá uma área com o poderio entocado do tráfico. Esse tipo de ação espetacular é muito midiático, sensacionalista e ineficiente.
CC: E as UPPs?
CA: Elas representam o controle de apenas 2% do total de áreas dominadas fora do poder do Estado. Dominadas em sua maioria pelas milícias e também em boa parte pelo narcotráfico armado. Só 2% das áreas fora do controle do Estado foram, digamos “reconquistadas”. Mas pacificar não é ocupação militar. Se não houver, como não houve no Chapéu Mangueira, que é uma das UPPs mais antigas, políticas sociais, creches, atendimento de saúde, oportunidades de trabalho e espaços culturais, não resolverá o problema em profundidade. As UPPs só se realizam plenamente quando um conjunto de políticas sociais estiver sendo oferecido no morro como é oferecido em qualquer bairro do asfalto. É exagero também dizer que os ataques são apenas uma reação às UPPs, porque elas controlaram áreas do Rio de Janeiro turístico e olímpico, o que foi uma escolha política do Cabral. Claro que tem também uma insatisfação por perda de territórios, mas é um conjunto de fatores que provocaram essa reação dos traficantes, que deveria ser previsível por um serviço de Inteligência meramente decente. Não dá para prever que dois moleques vão incendiar um carro, isso é incontrolável, agora, uma previsão de que poderia haver essa orquestração, deveria estar nos cálculos, mas aparentemente houve uma surpresa do poder público com os ataques.

CC: E essa história das ordens terem saído dos presídios?
CA: É outro ponto importante que nos deixa indignados em aceitar que a ordem de articulação desse banditismo, que é tosco, iletrado e muito precário, por mais que as armas que tenham sejam poderosas, veio do Elias Maluco, do Marcinho VP, ou seja, dos presídios. Isso revela que a tal segurança máxima é muito débil porque se não consegue monitorar minimamente um advogado numa conversa ou bloquear um celular. Há muito mais do que crime organizado. Há um Estado desorganizado e dentro da própria institucionalidade do Estado um crime organizado em suas altas esferas.
CC: Há uma legitimação, nesse momento, do extermínio dos traficantes pela polícia do Rio?
CA: Acho que não. É uma expressão da opinião pública que não chegou à compreensão que o Estado não pode agir com os mesmos métodos dos bandidos. Ele tem o dever da racionalidade. Ao contrário do que aconteceu em 2007 no Alemão, a ocupação da Vila Cruzeiro, embora tenha acontecido a perda de uma menina de 14 anos por uma bala perdida, no geral, o confronto que se esperava, não aconteceu. Houve uma ação intimidatória, forte, mas o confronto foi pequeno em relação ao que poderia acontecer. Eles poderiam de imediato invadir o complexo do Alemão ou metralhar aqueles bandidos em fuga, mas não o fizeram porque há uma maior racionalidade, cautela e tática nessas ações. Além de uma maior preocupação com os direitos humanos, que é uma conquista nossa. Estou falando isso agora, mas nada me garante que nesse momento esteja acontecendo alguma atrocidade, gente desarmada sendo executada.

CC: Você anunciou que entrará com um pedido de investigação na comissão de Direitos Humanos da Câmara.
CA: Nós vamos formar uma comissão de acompanhamento, com vários deputados, para dialogar com o secretário nacional de Segurança Pública, com o ministério da Defesa e as autoridades locais do Rio de Janeiro. No sentido de acompanhar, inclusive, os recursos. Soube que no começo deste ano, o Programa Nacional de Segurança da Cidadania destinou 100 milhões de reais para o Rio. Iremos acompanhar como os recursos estão sendo utilizados para garantir uma ação que seja, no imediato, mais ponderada e efetiva, e a médio e longo prazo as políticas estruturantes. Se não cortar as fontes de abastecimento do crime pela sua cúpula que não está nos morros, porque não havia nenhum barão das drogas naquela marcha tétrica da Vila Cruzeiro ao Alemão, vai se estar sempre enxugando gelo de alguma maneira.
CC: Você chegou na quarta-feira ao Rio de Janeiro, vindo de Brasília, no meio de todos os problemas. Como estão as ruas da cidade?
CA: Eu dei uma circulada pela cidade. Eu moro numa rua, em Santa Tereza, onde ao lado dela, esses rapazes do crime passam na porta de casa, mas estão mais interessados no seu negócio, que tem muitos consumidores. O problema não é a droga, que é tão antiga quanto à sociedade humana, mas é a letalidade do negócio da droga e de seu armamentismo. Nas ruas há um ambiente de tensão. Qualquer carro que passa com a sirene ligada, como acabou de passar aqui no Largo do Machado, todo mundo olha assustado. Há uma discussão acalorada, porque o descontrole do poder público foi tão grande que qualquer muleque, estimulado pelo espírito de zoar mesmo, taca fogo em um carro. Ontem, desceram dois do Salgueiro, em área de UPP, e tocaram fogo em um ônibus. O curioso é acontecer em uma área dita “pacificada”, o que mostra que ainda tem uma relação psico-social com as populações marginalizadas, que enquanto elas não forem integradas na sociedade através da escola, cultura e no trabalho, ficam na marginalidade a disposição dessas movimentações. Atribui-se ao varejo armado das drogas um poder além do que tem de fato. Ele não terá grande fôlego se houver ação preventiva e policiamento ostensivo, mas o grande problema é estrutural, que continua criando espaço para apropriação pelo poder paralelo, que elege políticos, como no caso das milícias nessas eleições.

sábado, 20 de novembro de 2010

 
DEPUTADO FEDERAL - PARANÁ
 
Gustavo Fruet recebe Prêmio Congresso em Foco na próxima segunda-feira
 O deputado federal Gustavo Fruet (PSDB-PR) recebe na próxima segunda-feira (22/11) o Prêmio Congresso em Foco 2010, que será entregue aos parlamentares apontados por jornalistas e  internautas como os de melhor desempenho em 2010. O prêmio será entregue em solenidade marcada para as 20 horas, no Porto Vittoria, em Brasília. Fruet é o único deputado do Paraná na lista e um dos 11 de todo o País que estiveram entre os finalistas em todas as edições do prêmio.    Gustavo Fruet foi o segundo deputado mais votado pelos 183 jornalistas que participaram da  primeira etapa do prêmio. Os parlamentares indicados por esses jornalistas – que trabalham nos principais veículos de comunicação do País – foram depois submetidos à votação pelos internautas. Gustavo Fruet ficou novamente entre os mais votados, atrás apenas do deputado Chico Alencar (Psol-RJ).

 
  Para Gustavo Fruet, desindustrialização pode gerar alto custo social para o País.    

O líder da Minoria na Câmara, deputado Gustavo Fruet (PR), afirmou nesta quarta-feira (17) que se instalou um processo negativo de desindustrialização no País capaz de gerar grandes efeitos econômicos e sociais nos próximos anos. Segundo o deputado, o sinal amarelo está aceso.  O mesmo alerta foi feito pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC) em documento reservado que circula entre a equipe econômica do governo federal.O jornal “Valor onômico ”teve acesso ao texto e produziu reportagem sobre o tema, avaliado pelo parlamentar  "preocupante”.Segundo Fruet, o relatório representa a constatação do ministériosobre os erros do próprio governo. “O reflexo disso é o saldo negativo na balança, a dependência do Brasil de mercados  e a necessidade de valorização cambial. São bombas de efeito retardado que estão sendo armadas e  a qualquer momento podem se desarmar e gerar um considerável  custo social para o País”, alertou Fruet.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ACIDENTE COM TRATOR , ABALÁ O MUNICÍPIO DE LIDIANÓPOLIS.

Mulher morre esmagada pelo trator.





Um acidente grave com vitima fatal em Lidianópolis, por volta das 10:10 da manhã desta sexta-feira, Madalena Preste de 50 anos, foi esmagada pelo pneu traseiro de um trator MAssey Fergussom 275, que estava sendo conduzido pelo seu esposo Anésio Gomes de Castro de 50 anos, pelas informações éla estava sentada em um dos paralamas do trator quando passou no buraco éla não conseguiu segurar e veio a cair sendo assim esmagada pelo pneu. Eles estavam indo embora estavam um pouco para frente da Agricola Vassoler de Lidianópolis quando o fato aconteceu.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Resultado das Enquentes para melhor prefeito e vice-prefeito de Lidianópolis

João Batista da Silva - João Ciência - melhor prefeito



 
 Resultados Totais para a enquete de melhor prefeito (Popular e na Web).

Wilson - 2 votos - 1,27%;

João Ciência - 103 votos - 65.6%;

Casa Grande - 2 votos - 1,27%;

Marcão - 50 votos - 31,85%.









Resultados Totais para a enquete de melhor vice-prefeito (Popular e na Web).

Ezequiel - 2 votos - 1,28%;

Palma - 73 votos - 46,79%;

Casa Grande - 23 votos - 18,58%;

Magrelo - 51 votos - 32,70%.

Enquete na Web para melhor prefeito
Wilson - 2 votos - 2%;

João Ciência - 39 votos - 47%;

Casa Grande - 2 votos - 2%;

Marcão - 39 votos - 47%.

Enquete Popular para melhor prefeito

Wilson - 0;

João Ciência - 64 votos - 85.3%;

Casa Grande - 0;

Marcão - 11 votos - 14.66%.

Enquete na Web para melhor vice-prefeito

Ezequiel - 7 votos - 8%;

Palma - 37 votos - 46%;

Casa Grande - 7 votos - 8%;

Magrelo - 30 votos - 37%.

Enquete popular para melhor vice-prefeito


Ezequiel - 2 votos - 2,66%;

Palma - 36 votos - 48%;

Casa Grande - 16 votos - 21.3%;

Magrelo - 21 votos - 28%.

domingo, 7 de novembro de 2010

Acidente em Lidianópolis Deixa 3 Feridos

     No sábado, às 23 horas e 15 minutos, na rua Mato Grosso, ocorreu um acidente envolvendo um motociclista e pedestres.
     O condutor da moto, João Carlos, estava sainda da Lanchonete do senhor Nelson Semeghini em sentido à Lanchonete Q'Delícia. João fez o cruzamento entre as ruas Santa Catarina e Mato Grosso empinando sua moto, sendo que existia uma pessoa em sua garupa. Neste momento, perdeu o controle da moto, em seguida, o passageiro pulou dela. O motociclista invadiu a calçada, dando de frente com a parede da rádio do município. A moto prosseguiu com seu caminho de destruição, batendo em uma mesa da Lanchonete Q'Delícia, atingindo a moça Thais de Sousa Carmo e  emprenssando, com a mesa, o rapaz Júnior.
     O motociclista sofreu arranhões leves. Júnior e Thais acabaram com ferimentos leves.
     A ocorência foi registrada por Edson, soldado da Polícia Militar; o qual chamou a ambulância do Ciate do Corpo de Bombeiros de Ivaiporã. Os feridos foram levados para o Hospital Maternidade em Ivaiporã. Júnior César Fernandes e João Carlos foram medicados e retornaram para casa. Thais Sousa Carmo ficou em observação de sábado para domingo, tendo alta às 13:30 do domingo.
     Testemunhas disseram que o condutor da moto estava a 60 km/h, 20 km/h acima do permitido.
     A moto, Honda Titan 125 (placa AOZ-7316), foi apreendida. O condutor estava sem o documento da moto e não possuía CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Educação - Rede estadual de ensino inicia matrícula para ano letivo de 2011

A rede estadual de ensino inicia o processo de matrícula de novos estudantes para o ano letivo de 2011. Crianças e adolescentes que não estavam estudando neste ano, ou vindas de escolas particulares, outros municípios ou estados, e que vão para a 6.ª, 7.ª e 8.ª séries do ensino fundamental ou 2.º e 3.º anos do ensino médio, serão as primeiras a se matricularem. O período é de 3 a 19 de novembro e a matrícula deve ser feita na própria escola. Para os alunos na mesma condição, mas que vão ingressar na 5.ª série do ensino fundamental ou no 1.º ano do ensino médio, a matrícula será feita dos dias 13 a 17 de dezembro.

Os alunos que ingressam na 5.ª série do ensino fundamental ou no 1.º ano do ensino médio em 2011, mas já são alunos da rede pública paranaense, vão receber uma carta-matrícula entre os dias 22 e 26 de novembro com a indicação da escola ou colégio em que terão a vaga garantida. Para a efetivação dessa matrícula, o aluno, ou seu responsável, deverá apresentar a carta no estabelecimento indicado entre os dias 29 de novembro a 10 de dezembro. Já nas demais séries a rematrícula ocorre automaticamente para os que irão permanecer na mesma escola.

O superintendente de Desenvolvimento Educacional (Sude) da Secretaria da Educação, Carlos Alberto Rodrigues Alves, explica que tudo está sendo feito para que as matrículas sejam realizadas da forma mais tranquila possível. “Organizar a oferta de vagas e a demanda a ser atendida em cada um dos mais de 2.130 estabelecimentos estaduais de educação básica é uma tarefa complexa, mas nossa equipe é bastante experiente e estamos preparados para deixar todas as questões resolvidas para o próximo governo”, afirma.

“É importante ressaltar que os alunos já têm vaga garantida nas escolas do Estado, esse processo é apenas para confirmar seu lugar”, frisa Simone Martinez, diretora de Administração Escolar da Sude. O Estado segue o Georreferenciamento, sistema em que o aluno é matriculado na escola mais perto de sua residência. “Porém, mesmo que não haja disponibilidade na escola mais próxima, os pais podem ficar tranquilos que seus filhos têm vaga assegurada em outra”, afirma Simone.

DOCUMENTOS – No ato da matrícula, é necessário levar original e fotocópia de: certidão de nascimento do aluno (além da carteira de identidade para maiores de 16 anos), fatura da energia elétrica e histórico escolar ou declaração da escola de origem, no caso de transferência.

Todas as escolas estaduais estão preparadas para orientar a população em relação às matrículas. Informações também podem ser obtidas nos Núcleos Regionais da Educação (NREs). O atendimento pelo 0800-643-2643 começa no dia 13 de dezembro.

Fonte: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/comunidade/modules/noticias/article.php?storyid=750&PHPSESSID=e498b1eb46cc41a86b649759873e73f4

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Educação - Mantido veto parcial sobre contratação de nutricionistas por escolas

Com 31 votos favoráveis, os deputados do Paraná mantiveram terça-feira (26), por unanimidade, o veto parcial do governador Orlando Pessuti (PMDB) ao projeto de lei que obriga que todas as escolas públicas e privadas de ensino fundamental e médio do Paraná tenham nutricionistas. De autoria da deputada Luciana Rafagnin (PT), o projeto tem o objetivo de garantir que as crianças tenham acesso a uma alimentação saudável, fundamental para a saúde e a qualidade de vida.

O veto de Pessuti incide sobre os artigos 3.º, 4.º e 5.º. O governador justificou que eles ferem a Constituição do estado. O primeiro deles define que o Poder Executivo regulamentará a presente lei, designando órgão responsável pela fiscalização e aplicação de penalidades caso ocorra o seu descumprimento. O parecer da Casa Civil alega que há uma indevida interferência do Poder Legislativo ao impor ato de gestão, uma prerrogativa que é reservada ao governador do estado.

Já o artigo 4.° especifica que a implementação da lei se dará gradativamente no prazo máximo de cinco anos; e o artigo 5.° determina que as despesas decorrentes da aplicação da lei ficarão sob a responsabilidade de dotações orçamentárias próprias.

De acordo com o governo do estado o projeto exige a contratação de funcionários, uma medida complexa que precisa de um lei de iniciativa do governador e acarreta uma necessidade de orçamento disponível para o pagamento de novos servidores ou empregados públicos.

Com a proposição, a deputada Luciana Rafagnin esperava prevenir a desnutrição, causada pela falta de alimentos, ou a obesidade, provocada pelo consumo inadequado de alimentos. “A escola tem um papel fundamental da formação do ser humano, tanto cultural quanto intelectualmente. Mas além desse papel, ela também deve se preocupar com a saúde de seus alunos”, justifica.

A parlamentar lembra que, para muitas crianças, a alimentação escolar é a única refeição que elas fazem durante o dia. “Por isso, é importante que o alimento consumido atenda, ao máximo, as demandas nutricionais.”

Em seu parecer o governador manteve no projeto os artigos que determinam que o nutricionista deverá elaborar cardápios para as refeições escolares e controlar a qualidade no armazenamento, no preparo e no consumo dos alimentos. O profissional também deverá criar e supervisionar programas de educação alimentar voltados à realidade de cada escola.

Além disso, o projeto determina que a elaboração dos cardápios deve priorizar alimentos provenientes da agricultura familiar, produzidos na região em que a escola está localizada. Segundo a autora da proposição, cada nutricionista poderá atender no máximo 3 mil alunos. Os municípios que não atingirem esse teto poderão trabalhar em consórcio para a contratação do profissional.

 
Esta notícia foi publicada em 28/10/10 no sítio http://www.nota10.com.br e adaptada para postagem no ambiente do Portal Dia-a-dia Educação.
Fonte: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/escola/modules/noticias/article.php?storyid=734&PHPSESSID=2010110316174364

Avisos e Comunicados

No distrito do Porto Ubá, Dona Elza oferta uma máquina de algodão doce para que seja alugada em eventos e festas.

Os interessados podem entrar em contato através do telefone (43) 3431-1022.


Departamento de Avisos e Comunicados.

Folha do Vale do Ivaí informa:

              Estamos chegando ao final da votação para melhor prefeito e vice-prefeito do município de Lidianópolis. Seu término será na próxima quarta-feira, 10/11/2010, às 15:00 horas.

Os escolhidos receberão uma certificação de Honra ao Mérito pela Folha do Vale do Ivaí.

Agradecemos sua participação na enquete.

A Redação.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Fantasma de José Serra assombra os Petistas em Lidianópolis


O candidato à Presidente José Serra teve uma votação próxima a de Dilma  nas urnas de Lidianópolis, por apenas 10 votos de diferença. O grupo petista fez durante as semanas, propagandas políticas para Dilma com  som e outros materiais de propagandas, já o fantasma de José Serra deixou o povo tranquilamente sem nenhum tipo de barulho e pressão nas ruas da cidade, pois quem deve ter ficado contente foi o povo de Lidianópolis e os comerciantes  pela calma do segundo turno, já quem não ficou contente  foram os petistas de Lidianópolis, pois eles esperavam uma vitória com maior número de votos nas urnas de Lidianópolis.

ATRAÇÃO CULTURAL EM LIDIANÓPOLIS

 Todas as quinta-feiras, no município de Lidianópolis, na LANCHONETE  Q' DELÍCIA há uma atração cultural com sons eletrônicos e com participação de duplas sertanejas.

O proprietário, Ditinho, e funcionários atendem a você e sua família com qualidade e respeito.

LANCHONETE  Q' DELICÍA situa-se na rua Mato Grosso, no centro da cidade.
Prop. Ditinho e funcionários